sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Gilmore Girls – Considerações finais


Ontem aproveitei o feriado (e por causa dele até esqueci de escrever um post!) para finalizar uma série que há mais de um ano eu vinha assistindo: Gilmore Girls.


Ainda não assisti aos episódios novos, lançados pela Netflix no ano passado, chamados Um Ano Para Recordar, mas finalizei as sete temporadas originais da história da mãe e da filha que são super amigas. Se você quiser saber um pouco mais, clique aqui e veja o meu post sobre a série.


Nem sempre foi um processo fácil assistir. Algumas temporadas foram muito chatas, como aquela em que elas estão brigadas e passam todos os episódios sem se falar e de pirracinha igual crianças. E pesquisando para esse post descobri porque a história tomou rumos diferentes a partir da 5ª temporada – quando começou a ficar meio chato para mim: A criadora da série Amy Paladino brigou com a Warner e deixou de lado os roteiros. Mas, felizmente, ela voltou para os episódios de Um Ano Para Recordar.

Mas de modo geral eu gostei muito de Gilmore Girls e senti que valeu muito a pena assistir, já que eu não dava bola para a produção quando passou “ao vivo”, entre 2001 e 2007.



Mesmo com todos os exageros e situações altamente irreais (gente, um Kirk – Sean Gunn -não existiria nunca, né?), a série entrou no meu coração. E a vontade de morar em Stars Hollow, como fica? Com seu povo excêntrico, divertido e feliz, a aconchegante cidade é o sonho de muita gente.

Sempre gostei muito da Lorelai (Lauren Graham), apesar de não concordar muito com as suas atitudes, principalmente em relação aos seus pais. Já da Rory (Alexis Bledel) eu nunca fui tão fã, não. Não achava a menina tudo aquilo que diziam. E alguns personagens me irritaram profundamente ao longo das sete temporadas – precisava mesmo existir o Taylor (Michael Winters)? E a chatinha da April (Vanessa Marano), filha do Luke? A voz da Babette (Sally Struthers) me tira do sério! Já outros conquistaram meu coração, como Paris (Liza Weil), a insuportável que todos amamos, Lane (Keiko Agena), que no começo eu detestava, mas passei a adorar, Jesse (Milo Ventimiglia), meu preferido entre os namorados da Rory e Luke (Scott Patterson), apesar da minha raiva por ele durante o tempo que não dava atenção para Lorelai.




Mas, de qualquer modo, Gilmore Girls tem uma história muito bonita sobre família, amizade, superação e seguir em frente mesmo com todos os problemas da vida. Mesmo que não tenha essa bandeira, acho que a série tem muito girl power, deixando bem claro que uma mulher não precisa de um homem para ser bem sucedida. Ela pode ter um homem ao seu lado se é o que deseja, mas ele não é condição para sucesso ou felicidade. E Lorelai representa isso muito bem, já que foi mãe solteira aos 16 anos e sempre cuidou sozinha do sustento da sua filha e se tornou uma empresária de grande sucesso.

Gilmore Girls foi a minha companheira no último ano e sei que vou sentir falta de tentar assistir um episódio por dia. Sorte que a minha lista de séries a assistir é bem grande e eu tenho muito o que ver ainda (acho que agora vou começar Downtown Abbey, o que vocês acham?).


Então, enquanto isso, deixo com vocês a música que não saiu da minha cabeça enquanto escrevi esse post:

“Where you lead, I will follow
Anywhere that you tell me to
If you need, you need me to be with you
I will follow where you lead...”


Recomendo.

Teca Machado

8 comentários:

  1. Eu adoro esta série! <3 E concordo que fala sobre amizade, família e superação.Agora já adianto que o Revival eu não gostei tantoooo por causa da Rory :(
    Bjs
    https://eternamente-princesa.blogspot.com.br/

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    1. Eu gostei do revival, mas sempre não morri de amores pela Rory, hahaha.

      Beijooos

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  2. menina, tai uma serie que td mundo assistiu, fala bem, e eu ainda nao vi! em cada resenha fico ainda mais curiosa

    www.tofucolorido.com.br
    www.facebook.com/blogtofucolorido

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  3. Oi, Teca.
    Puxa, são tantos seriados pra eu ver, mas esse não é um dos que me interessei.
    Você descreveu muito bem o seriado, dando muitos detalhes, mas mesmo assim não me chamou a atenção. 😦
    Acho que vou ver Stranger Things. :)
    Como sempre, bela resenha.
    Abraços.
    Diego || Diego Morais Viana

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    1. São tantos livros, seriados e filmes que fica difícil dividir nosso tempo, hahaha.
      Stranger Things é melhor mesmo, não nego.

      Beijooos

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  4. Oiii Teca

    Eu amo essa série. Também ainda não assisti os novos da Netflix, mas os antiguinhos eu amei, mesmo quando a série ficou chatinha, como vc bem lembrou por volta da 5ª temporada. As meninas são ótimas e a cidade, todo o cenário, realmente a gente fica morrendo de vontade de poder ser parte de tudo aquilo ali.

    Beijos

    aliceandthebooks.blogspot.com

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    1. Oi, Alice!
      Acabei assistindo o revival já e gostei bastante.
      Foi bem legal ver todo mundo 10 anos depois.

      Beijooos

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