Disney racionalizada

Tenho certeza que assistindo animações da Disney, principalmente as mais antigas, você já ficou pensando algumas vezes: “que princesa burra, é só explicar a situação!”. Sei que eu já. Ô, se já! O ilustrador Paul Westover pensou nisso e imaginou como as histórias seriam se os personagens simplesmente falassem o que deveriam tendo em vista a racionalidade, não a emoção.

"- Ei, essas coisas vão desaparecer num momento... Meu nome é Cinderela, moro com a minha madrasta.
Lembre-se do meu rosto... não tente me encontrar baseado nos meus pés."

"- Eu na verdade sou... uma mulher! - Ah, tanto faz. - Isso é um dragão de verdade?
- Quem se importa com as sua genitália, você tem um dragão."

" - Sim, subornei tudo os seus guardas com os milhares de diamantes que meus novos colegas minam diariamente.
Divirta-se apodrecendo numa cela pelo resto dos seus dias, senhora ex-mais bonita de todas"

"- Eu sou a que resgatou você. - Hum... legal"

"- Ele matou Mufasa! - Ah, sim, faz sentido. - Acredito totalmente nisso.
- Ele estava cantando uma música para umas cem hienas ontem."

" - Ok, Um, eu desejo que a Jasmine me deseje. Sem necessariamente 'amor'. Dois, eu desejo que todos os que amo retroativamente se tornem imortais, então eles não teriam morrido. Três, eu desejo, tipo, mais uns 100 gênios.
- Ah, dane-se, Al"

"- Você é uma maravilhosa, super forte, incrivelmente bonita fera e os seus criados são muito funcionais e imortais,
já que eles não tem corpo orgânico. Eu não vou arriscar tudo isso por causa de uma flor falsificada."

E não é que ele tem razão? Só que infelizmente as histórias durariam uns 5 minutos e não um filme inteiro. Vamos deixar como está, então.

Fonte: Bored Panda

Teca Machado