terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Leituras de janeiro


Último dia de janeiro e as leituras desse mês já foram concluídas!

O que vocês leram?

Sei que eu li livros incríveis, um deles até entrou na lista de preferidos! Posso dizer que comecei o ano muitíssimo bem.


1- As Cordas Mágicas – Mitch Albom (Recebido em parceria com a Editora Arqueiro) – Favoritado!
2- The Kiss of Deception – As Crônicas de Amor e Ódio – Mary E. Pearson
3- Alma? – O Protetorado da Sombrinha – Gail Carriger
4- 365 Dias Extraordinários – R. J. Palacio
5- A Garota do Calendário – Maio – Audrey Carlan
6- A Fuga – Os Arquivos Perdidos – Série Os Legados de Lorien – Pittacus Lore

Todos os meses eu leio um volume de A Garota do Calendário – que tem 12 livros – e um de Os Arquivos Perdidos, série complementar de Os Legados de Lorien, mais conhecida pelo livro Eu Sou o Número Quatro – que tem 15 volumes. Em pouco mais de um ano vou ter completado as duas sagas.

As Cordas Mágicas, que foi uma das coisas mais lindas que já li na vida, é o único da lista que já tem resenha, então você pode clicar aqui e conhecer a história.

E vocês, tiveram boas leituras no primeiro mês do ano?

Teca Machado

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Trolls – Um dos melhores desenhos de 2016


Se tem duas décadas em que as músicas foram as mais maravilhosas possíveis foram as de 1970 e 80, as minhas preferidas. Aí quando você mistura desenho animado com várias canções de sucesso da época e mais a voz do Justin Timberlake é sucesso na certa. Isso foi o que aconteceu com a animação Trolls, dos diretores Mike Mitchell e Walt Dohrn, feito pela Dreamworks.


Desenhos são sempre uma boa pedida. Ainda mais se eles forem voltados tanto para adultos quanto para crianças. Quando vi o trailer de Trolls não me interessei. Pareceu um desenho muito infantil. Mas nas férias de fim de ano quando encontrei minhas sobrinhas, elas insistiram muito para que eu assistisse com elas. E foi uma grata surpresa encontrar uma das animações mais legais que já assisti.


Talvez eu tenha gostado tanto porque os trolls são as criaturas mais felizes da face da Terra. Seus dias se resumem a cantar, abraçar, dançar e organizar festas. Fora que eles são muito fofinhos, coloridos, parecem ser feitos de pelúcia e feltro. A história é divertida, bonitinha, entremeada de ótimas músicas e no original os protagonistas foram dublados por Justin Timberlake e Anna Kendrick, além de ter no elenco Zooey Deschanel, Christopher Mintz-Plasse (o McLovin, de Superbad), Russel Brand, James Corden (apresentador que faz os carpools), Kunal Nayyar (o Raj, de The Big Bang Theory) e até uma pontinha com a Gwen Stefani.

Trolls teve como inspiração bonequinhos que se você foi criança nos anos 1980 e 1990 com certeza lembra:


Na história a princesa dos trolls Poppy (Anna Kendrick) precisa salvar seus amigos, que foram capturados pelos bergens. Enquanto os trolls são as criaturas mais felizes da face da Terra, os bergens são as mais infelizes. Eles só conseguem ser felizes por alguns momentos quando comem um troll e absorvem a alegria dele. O evento de comer trolls é muito comemorado pelos bergens, que tem até um dia do ano para o festival, chamado Trolstício.

Há 20 anos, o rei dos trolls, pai da Poppy, conseguiu fugir do Trolstício com todos os habitantes da comunidade. E desde então os bergens os procuram. Quando alguns são capturados, cabe a Poppy a missão de resgatá-los, junto com Tronco (Justin Timberlake), o único troll triste, que não canta e que é totalmente mal humorado. Boa companhia de viagem, né?



Os bergens

A maioria das músicas de Trolls são conhecidas, como Can’t Stop The Feeling, do Timberlake, True Colors, de Cindy Lauper, Hello, do Lionel Richie e September, de Earth, Wind and Fire. Mas há algumas do próprio filme. Tudo o que posso dizer é que essa é uma das melhores trilhas sonoras cinematográficas de 2016. Tanto que a música principal, do Timberlake, está concorrendo ao Oscar 2017 na categoria canção original.

Claro que o desenho tem lição de moral, como todos eles têm, mas é doce e feliz. O enredo não tem muita profundidade, mas é de uma fofura sem fim, que agrada tanto crianças quanto adultos, que vão cantar junto todas as músicas.



E faça um favor a você mesmo: assista legendado. Porque fiquei sabendo que no dublado algumas músicas foram traduzidas e outras não, ficando uma mistureba esquisita. Fora que aí você não vai escutar Anna Kendrick e Justin Timberlake.

Recomendo bastante se você gosta de se divertir e dar risadas.

Teca Machado

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Recebidos Arqueiro e Sextante - Janeiro


Dia feliz é dia que o correio chega com livros!

E ontem ele chegou com os recebidos de janeiro das Editoras Arqueiro e Sextante, parceiras do blog.

Entre os lançamentos do mês, escolhi um de cada editora, em gêneros completamente diferentes:

Ninfeias Negras, de Michel Bussi, lançamento da Editora Arqueiro

Naturalmente Mais Jovem, de Roxy Dillon, lançamento da Editora Sextante 

Livros recebidos em parceria com as Editoras Arqueiro e Sextante
Ninfeias Negras veio numa caixa linda!

Se você também ficou interessado, aqui estão as sinopses:

Ninfeias Negras – Michel Bussi

Giverny é uma cidadezinha mundialmente conhecida, que atrai multidões de turistas todos os anos. Afinal, Claude Monet, um dos maiores nomes do Impressionismo, a imortalizou em seus quadros, com seus jardins, a ponte japonesa e as ninfeias no laguinho.

É nesse cenário que um respeitado médico é encontrado morto, e os investigadores encarregados do crime se veem enredados numa trama em que nada é o que parece à primeira vista. Como numa tela impressionista, as pinceladas da narrativa se confundem para, enfim, darem forma a uma história envolvente de morte e mistério em que cada personagem é um enigma à parte – principalmente as protagonistas.

Três mulheres intensas, ligadas pelo mistério. Uma menina prodígio de 11 anos que sonha ser uma grande pintora. A professora da única escola local, que deseja uma paixão verdadeira e vida nova, mas está presa num casamento sem amor. E, no centro de tudo, uma senhora idosa que observa o mundo do alto de sua janela.

Naturalmente Mais Jovem – Roxy Dillon

As rugas, a flacidez e o cansaço não precisam ser uma parte inevitável do envelhecimento. Esses e outros sintomas desagradáveis indicam o declínio das funções celular e hormonal que acontece após os 30 anos. A boa notícia é que eles podem ser interrompidos e até mesmo revertidos.

A partir de estudos, casos bem-sucedidos de clientes e experiências pessoais, a pesquisadora e terapeuta nutricional Roxy Dillon elaborou o programa Biojovem, que utiliza ingredientes naturais e acessíveis para ajudar as pessoas a envelhecer com beleza, saúde e qualidade de vida.

Ela revela quais alimentos, ervas, suplementos e óleos essenciais devem fazer parte da sua rotina e explica como seus componentes químicos contribuem para normalizar a pressão arterial, revigorar a pele e prevenir o surgimento de células cancerosas. Você vai aprender a:

• Aumentar a energia para o dia a dia e a libido.

• Combater as rugas, a celulite e a flacidez.

• Manter o cabelo sedoso e prevenir a queda.

• Transformar gordura em músculos.

• Reverter os efeitos da menopausa.

• Evitar diversos tipos de câncer, como os de pele, mama e pulmão.

• Criar um plano antienvelhecimento personalizado.

Se você quiser ver todos os lançamentos de janeiro, clique aqui.

Teca Machado

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Onde acho meu Je T’aime, Paris?


Quer ler uma história divertida, que se passa em Paris e no interior da França, cheia de ação, reviravoltas, romance e uma pitadinha de arte?

Então o livro Je T’aime, Paris é para você!

Fotos: Osmar Cabral Jr

Vem ver a sinopse:

Je T’aime, Paris
O que você faria para salvar um grande amor e alguns milhões de euros?

Com um pai milionário encrencado com a Justiça e seus bens bloqueados, Ana Helena precisa aprender a viver com poucos recursos e decide se refugiar em Paris. Peraí! Como viver com pouco dinheiro em Paris? Não tem jeito! Arles acaba sendo a alternativa mais modesta. Mas a tranquilidade dessa pacata, porém charmosa, cidade do interior da França logo dá lugar a um turbilhão de acontecimentos envolvendo um novo amor, obras de arte importantes e homens tão ambiciosos que farão de tudo para colocar as mãos no que desejam. 

A grande aventura leva Ana Helena de volta a Paris, com perseguições alucinadas, romance, estratégia, muita ação, drama e reviravoltas. O que você faria para salvar um grande amor e alguns milhões de euros?

Para quem não sabe, Je T’aime, Paris é o meu segundo livro, que lancei há pouco mais de um mês. Apesar de não ser uma continuação de I Love New York, as histórias são interligadas (só que mesmo assim você não precisa ler na ordem ou ler um para entender o outro).


Se interessou?

Há opções do livro tanto na versão física quanto na versão digital.

Para comprar o e-book: Amazon (Se você tem o Kindle Unlimited pode ler de graça!)
Para comprar o livro físico: Site Livros da Teca (Aqui você pode comprar tanto Je T’aime, Paris quanto I Love New York e se quiser vem com dedicatória)

E para quem adquirir o seu até o fim de fevereiro, ganha com o livro marca-página, bloquinho e botton exclusivo de Je T’aime, Paris.

Kit com bloquinho, marca-página e botton

Quer saber todas as novidades do meu mundo literário? Curta aqui a fanpage no Facebook! Fique de olho que em breve lá vai ter um sorteio dos dois livros.

Au revoir, mes amies!

Teca Machado

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Oscar 2017 – Lista de indicados


Hoje o post saiu mais tarde porque eu estava esperando a lista de indicados ao Oscar finalmente ser lançada!

O anúncio aconteceu nessa manhã e os nomes dos concorrentes foram lidos pelas atrizes Jennifer Hudson e Brie Larson (<3), pelo diretor Jason Reitman, pelo diretor de fotografia mexicano Emmanuel Lubezki, pelo ator japonês Ken Watanabe e pela presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs.

A cerimônia de 2017, que vai ser a 89ª, acontece dia 26 de fevereiro. O apresentador vai ser o comediante e apresentador de talk-show Jimmy Kimmel.


Vamos a lista?

Melhor filme
"A chegada"
"Até o último homem"
"Estrelas além do tempo"
"Lion"
"Moonlight: Sob a luz do luar"
"Cercas"
"A qualquer custo"
"La la land: Cantando estações"
"Manchester à beira-mar"

Melhor diretor
Dennis Villeneuve ("A chegada")
Mel Gibson ("Até o último homem")
Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações")
Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar")
Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar")

Melhor ator
Casey Affleck (“Manchester a beira mar”)
Denzel Washington (“Cercas”)
Ryan Gosling (“La La Land – Cantando estações”)
Andrew Garfield (“Até o Último Homem”)
Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico") 

Melhor atriz
Natalie Portman (“Jackie“)
Emma Stone (“La La Land - Cantando estações“)
Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?“)
Ruth Negga (“Loving“)
Isabelle Huppert (“Elle“ )

Melhor ator coadjuvante
Mahershala Ali (“Moonlight: Sob a luz do luar“)
Jeff Bridges (“Até o Último Homem”)
Lucas Hedges ("Manchester à beira-mar")
Dev Patel (“Lion: uma jornada para casa”)
Michael Shannon ("Animais noturnos")

Melhor atriz coadjuvante
Viola Davis ("Cercas")
Naomi Harris ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Nicole Kidman ("Lion")
Octavia Spencer ("Estrelas além do tempo")
Michelle Williams ("Manchester à beira-mar")

Melhor fotografia
"A chegada"
"La la land"
"Moonlight"
"O silêncio"

Melhor filme em língua estrangeira
"Land of mine"
"A mand called Ove"
"O apartamento"
"Tanna"
Toni Erdmann"

Melhor roteiro original
"La la land: Cantando estações"
"Manchester à beira-mar"
"A qualquer custo"
"O lagosta"
"20th century woman"

Melhor roteiro adaptado
"Moonlight" 
"Lion"
"Cercas"
"Estrelas além do tempo"
"A chegada"

Melhor documentário
"Fire at sea"
"I am no your negro"
"Life, animated"
"O.J. Made in America"
"13th"

Melhor curta-metragem
"Ennemis Intérieurs"
"La femme et le TGV"
"Silent night"
"Sing"
"Timecode"

Melhor curta-metragem de animação
"Blind Vaysha"
"Borrowed time"
"Pear Cider and Cigarettes"
"Pearl"
"Piper"

Melhor documentário em curta-metragem
"Extremis"
"41 miles"
"Joe's violin"
"Watani: My homeland"
"The white helmets"

Melhor edição
"A chegada"
"Até o último homem"
"A qualquer custo"
"La la land: Cantando estações"
"Moonlight: Sob a luz do luar"

Melhor edição de som
"A chegada"
"Deepwater horizon"
"Até o último homem"
"La la land: Cantando estações"
"Sully: O herói do rio Hudson"

Melhor mixagem de som
"A chegada"
"Até o último homem"
"La la land: Cantando estações"
"Rogue One: Uma história Star Wars"
"13 Hours: The secret soldiers of Benghazi"

Melhor design de produção
"A chegada"
"Animais fantásticos e onde habitam"
"Ave, Cesar!"
"La la land: Cantando estações"
"Passageiros"

Melhores efeitos visuais
"Deepwater horizon"
"Doutor Estranho"
"Mogli"
"Kubo and the two string"
"Rogue One: Uma história Star Wars"

Melhor canção original
"Audition (The fools who dream)" (La la land: Cantando estações)”
"Can't stop the feeling" (Trolls)”
"City of stars" (La la land: Cantando estações)”
"The empty chair" (Jim: The James Foley Story)”
"How far I'll go" (Moana)”

Melhor trilha sonora
Micha Levi ("Jackie")
Justin Hurwitz ("La la land: Cantando estações")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Thomas Newman ("Passageiros")

Que comece a maratona de filmes concorrendo ao Oscar!

Até agora só assisti A Chegada (comentei aqui) e essa semana vou ao cinema ver La La Land.

Teca Machado


sábado, 21 de janeiro de 2017

As Cordas Mágicas – A maravilhosa primeira leitura de 2017


Você sabe que o seu ano literário vai ser bom quando a primeira leitura de 2017 é uma das mais maravilhosas que você já fez na vida. #favoritei

Meu 2017 começou com o incrível As Cordas Mágicas, de Mitch Albom, que recebi em parceria com a Editora Arqueiro.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro (e veio com botton, playlist e palheta!)

As Cordas Mágicas acertou em vários aspectos: A narradora é a Música, o autor mistura fatos – e pessoas e cantores – reais com ficção, não há uma linearidade cronológica tão firme, o ritmo da narrativa é ideal e há um protagonista cheio de defeitos e qualidades com o qual nos importamos profundamente. Além disso, foi criada uma playlist com as músicas de sucesso do personagem principal. Sim, escreveram as canções do livro e gravaram com artistas reais! E posso dizer que ficaram deliciosas de escutar (Procure no Spotify a playlist The Magic Strings of Frankie Presto).

Na obra acompanhamos do início ao fim a vida de Frankie Presto, um espanhol que nasceu em plena guerra civil da década de 1930 e se transformou numa das maiores sensações musicais do século XX. As Cordas Mágicas começa com a Música, essa entidade e talento que é emprestada aos seres humanos quando eles nascem, explicando que Frankie agarrou uma grande porção dela quando veio ao mundo e se tornou um dos maiores músicos de todos os tempos. Assim, ela inicia a narração no seu funeral e aos poucos volta para o seu nascimento e segue seus dias.

Mitch Albom
Frankie Presto foi um sofredor. Logo ao nascer as tragédias já começaram, pois a guerra na Espanha estava em seu auge. Então, com o passar dos anos, o garoto vai se agarrando cada vez mais a música, até que consegue ser pupilo de um professor cego, que transforma a vida do menino até o fim dos seus dias. E é ele que, sem saber, dá a Frankie cordas mágicas. Todas as vezes que ele as toca de todo o coração, ficam azuis e mudam a vida de alguém.

Seu talento é digno de nota e ainda criança Frankie foge para os Estados Unidos, onde acaba alcançando o estrelado mundial. Mas a música, apesar de maravilhosa, pode se tornar um fardo quando a carreira e o sucesso ficam acima da verdadeira vocação.

Mitch Albom colocou na narradora Música toda delicadeza e força que o talento precisava. Ela é poética, doce, mas ao mesmo tempo implacável. A história em si já seria incrível sem a narração, mas essa “personagem” transformou o enredo em algo muito mais significativo e interessante. Além de ela contar a história, entre os capítulos há depoimentos de pessoas que conheceram Frankie e contam casos a seu respeito. Há nomes conhecidos de verdade, como Tony Bennet, Burt Bacharat, Ingrid Michaelson e Paul Stanley, músico do Kiss. E, melhor ainda, Mitch Albom tem um canal no Youtube (veja aqui) chamado “Who is Frankie Presto?” onde os artistas realmente deram depoimentos em vídeo sobre o misterioso Frankie. Um autor que consegue isso para a divulgação do seu livro não pode ser algo menos do que incrível, né?



Durante toda leitura meu coração ficava pequenininho e apertado por cada sofrimento de Frankie, assim como ficava feliz a cada conquista. Geralmente livros que contam a história de uma vida inteira tendem a ficar maçantes em certo momento, mas As Cordas Mágicas não. As reviravoltas te deixam de boca aberta. Foi ótimo do início ao fim e Frankie Presto se tornou um dos meus personagens preferidos, assim como a Música. Ele fingiu ser Elvis, foi numa festa com os Beatles, fez uma aparição secreta em Woodstock, ajudou tropas no Vietnã e muito mais. Sua vida foi tudo, menos monótona


O grande tcham do livro é o poder de transformação da música e como ela pode alterar a vida de quem canta/toca e de quem escuta. Durante a leitura me senti numa grande aula sobre a história da música e foi delicioso de acompanhar.

Agora deixa eu ir porque preciso escutar a minha dose diária das músicas de Frankie Presto!

Recomendo de todo o meu coração.

Teca Machado


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Séries em stand by


Que jogue a primeira pedra todas aquelas pessoas que nunca começaram a assistir uma série, gostaram, mas não continuaram!

Os motivos de não ver os próximos episódios podem ser muitos, como falta de tempo, esquecer, colocar outras séries mais importantes na frente, não ter gostado tanto do episódio piloto e assim por diante.

Hoje eu vim trazer uma lista das séries que comecei e preciso tomar vergonha na cara e continuar:

1- Scandal


Essa se tornou uma das minhas séries preferidas durante suas duas primeiras temporadas. Mas aí começou a ficar meio repetitiva. Estava tudo sempre girando em torno de Olivia Pope e o presidente Fitz ficarem juntos, aí separarem, aí fazerem as pazes, depois brigarem de novo e assim por diante. ZzzZzzZz. Cansei. Mas preciso voltar a assistir porque não sou mulher de deixar séries – e nem livros! – pela metade.


2- Revenge


Revenge é aquele caso típico de série que deveria ter parado quando estava no auge. A primeira temporada foi maravilhosa, a segunda muito boa e a terceira ficou muito na cara que “estamos fazendo dinheiro, então não podemos parar. Roteiristas, inventem alguma coisa qualquer aí”. Só falta a quarta, e última, temporada, para eu assistir, mas nem estou muito curiosa.


3- The 100


Assisti a primeira temporada numa tacada só, mas quando começou a segunda achei tão chata que desmotivei. Fora que a protagonista é insuportável. Geralmente eu só pulo para outra série quando termino a temporada da vez, mas nesse caso dei um pause na metade. Mas preciso terminar porque 1) Sou curiosa e preciso saber como continua e 2) Disseram que a terceira temporada volta a ser muito boa.


4- The OA


Tá, nesse caso eu assisti o episódio piloto para saber que bafafá todo era esse que estavam falando. Sei que não devemos julgar uma série pelo seu primeiro episódio – seja bom, seja ruim – mas achei tão parado, tão chato que quase dormi. Mas, não nego, fiquei levemente curiosa para saber que porcaria toda é aquela.


5- Once Upon a Time


Depois de quatro temporadas estou com uma preguiça absurda de OUAT. Mesmo caso de Revenge, Once Upon a Time já poderia ter terminado, porque é melhor parar quando está bom do que ficar inventando enredos menos interessantes e um tanto forçados. Mas, é claro, que vou continuar assistindo porque, né, são contos de fadas e tem o Capitão DELÍCIA Gancho, haha.


Séries bônus:

Outlander e Reign

 

Outlander eu amo enlouquecidamente! Vi a primeira temporada numa tacada só e comecei a segunda, mas perdi o HD com os episódios, hahaha. Preciso achar para continuar. Já Reign eu vi só o episódio piloto, adorei e quero continuar, mas meu marido não gostou, então preciso assistir sozinha, algo que não faço com muita frequência.

Estou com propósito de terminar, ou colocar em dia, todas essas esse ano.

E vocês? Quais séries precisam retomar? 

Teca Machado

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

iZombie – Zumbis, videntes e comédia dramática


Essa onda de zumbis literários e cinematográficos não me pegou. Dá uma agoniazinha ver aqueles bichos todos arrebentados, com olhos esbugalhados e movimentos tortuosos. The Walking Dead? Sei que deve ser maravilhosa, mas não, obrigada. Só que tem uma série sobre o tema que me conquistou: iZombie.


Muito se tem falado das adaptações da DC Comics nos últimos anos. Além dos filmes, as séries estão fazendo sucesso, como Flash, Arrow, Gotham, Legends of Tomorrow e até mesmo Supergirl. Pouca gente sabe, mas iZombie também é da DC, de um “selo” menos conhecido chamado Vertigo, responsável por publicações como V de Vingança e Watchmen, por isso tem uma pegada diferente, não super-herói propriamente dito. Fiz uma pesquisa sobre a HQ e a série e parece que há pouca fidelidade entre elas, apenas nome dos personagens, precisar comer cérebros e características físicas.

iZombie tem como protagonista Liv Moore (sacaram? Trocadilho com “live more” – viver mais, interpretada por Rose McIver), uma médica certinha, inteligente, noiva de um bonitão e que já tem sua vida toda planejada pela frente. Até que vai a uma festa num barco, onde acontece um ataque zumbi e ela é arranhada, o que a transforma num zumbi. Sou vida tão organizada entra em colapso. Termina com o noivo - afinal, o que ele vai fazer se descobrir que ela é uma morta-vida? -, fica soturna, sua aparência muda para extremamente pálida e passa a trabalhar no necrotério de Seattle, onde consegue alguns cérebros para se manter alimentada.



O enredo começa a andar logo após essa introdução à personagem, quando seu chefe Ravi (Rahul Kohli) descobre sua condição. Ao invés de ficar assustado, acha fascinante e passa a ajudar Liv a encontrar a cura. Enquanto isso, todas as vezes que come um cérebro, ela pega lembranças e parte da personalidade do falecido. Desse modo ajuda o detetive Clive (Malcolm Goodwin) a resolver crimes, dizendo ser uma vidente.

iZombie começa parecendo ser do tipo que a cada episódio vai mostrar um caso e é isso, no melhor estilo CSI. Mas vai se aprofundando com o passar da temporada, assim como os personagens vão ganhando mais contornos e importância – o melhor exemplo disso é o ex-noivo Major (Robert Buckley), que começa a série como o protótipo de homem perfeito e vai se tornando um personagem bem menos raso. Os casos, de certo modo, vão se interligando num arco de enredo maior, que leva a um desfecho não imaginado.



O grande destaque de iZombie é, sem dúvida, Rose McIver. Ela não é simplesmente Liv em todo o tempo. Como a cada comida de cérebro ela adquire traços da personalidade de quem comeu, ela se torna uma pessoa diferente por episódio. É líder de torcida adolescente, é um artista plástico, é um psicopata, é um hacker com fobia de sair em público e assim por diante... Deve ser difícil se transformar em tantas pessoas diferentes dentro de uma só personagem. 

Rahul Kohli é ótimo, o alívio cômico, sempre com as melhores tiradas e falas. Robert Buckley, como disse acima, vai se transformando ao longo dos episódios em alguém muito mais profundo. E David Anders, o vilão Blaine, faz um excelente trabalho. Aquele tipo que nos faz odiar amá-lo/amar odiá-lo.


Algo interessante de iZombie foi a concepção diferenciada do zumbi. Eles viram sim aquele tipo que vemos em outras produções, mas apenas quando não se alimentam. Enquanto têm cérebro no estômago são altamente funcionais, como a Liv. E também a maneira como eles surgiram no mundo é interessante e vai sendo explicada aos poucos.

Confesso, a série tem um pezinho lá no trash, mas em momento algum se leva realmente a sério. Tem comédia, tem drama, tem dramalhão, tem ação, tem romance e tem fantasia. É aquele tipo de programa que dá gosto assistir porque entretém, é bem feito, é bacana, com diálogos ágeis e inteligentes, além de ser cheio de referências.



iZombie tem já duas temporadas e a terceira vai ser lançada esse ano, ainda sem data de estreia.

Recomendo.

Teca Machado


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A Garota do Calendário - Março


Estamos de volta com a acompanhante de luxo Mia Saunders!

No terceiro volume da série A Garota do Calendário, de Audrey Carlan, publicada pela Verus Editora, temos, até o momento, o livro mais diferente da saga, porque o cliente em questão é gay.


Para quem não sabe sobre o que A Garota do Calendário trata, vai um resumão: Mia Saunders, uma garota de Las Vegas, se vê obrigada a trabalhar como acompanhante de luxo depois que seu pai pegou dinheiro emprestado com um agiota, não pagou e tomou uma surra que o deixou em coma. Para pagar a dívida de um milhão de dólares, ela precisa aceitar o emprego oferecido pela sua tia pelo tempo de um ano. Ela não é prostituta, mas se quiser dormir com os clientes, está livre para fazer isso e ganhar um bônus. Cada volume acompanha o cliente de um mês e o seu relacionamento com Mia. Comentei o livro de janeiro aqui e o de fevereiro aqui.

Em março encontramos Tony Fasano em Chicago. Herdeiro de uma cadeia de restaurantes, ex-lutador de boxe e único homem de uma tradicional família italiana, ele precisa ser o “macho alfa”. Mas desde a faculdade mantém um relacionamento com Hector, advogado da sua empresa e amigo de todos os Fasanos. Mia é contratada porque Tony precisa fingir para a família (e para a mídia) que tem uma noiva. Apesar de topar ajudar o casal, Mia sente que sua presença ali talvez possa mais atrapalhar o relacionamento deles do que ajudar, então decide se inserir no mundo deles da forma menos intrusiva possível.

Audrey Carlan
Os livros de A Garota do Calendário são assumidamente eróticos. Então o primeiro pensamento que temos em março é: como a Mia vai se “divertir” nesse volume se o cliente não se interessa por ela? A resposta vem na volta de um dos seus amores passados que tanto adoramos.

O melhor de março é que temos uma Mia mais contida e menos conteúdo sexual explícito, além um aprofundamento um pouco maior (pouco, porque esse livro é tudo, menos profundo) nas histórias de vida. Convenhamos, as aventuras da protagonista em fevereiro foram um tanto “demais” em questão de erotismo. O livro inteiro foi baseado apenas em sexo e agora damos uma respirada com um pouco mais de enredo propriamente dito.

Tony e Hector são ótimos personagens e é facílimo gostar deles. Eu me apaixonei! Principalmente por Hector, que é aquele amigo que todos gostariam de ter, já que é divertido e leal até debaixo d’água. Mia continua intempestiva, ousada e cheia de atitude, o que às vezes nos irrita e às vezes nos faz torcer alucinadamente por ela e por sua felicidade.

Como de costume nessa série, temos a narração em primeira pessoa por parte de Mia, o que nos dá uma visão bem clara da história e de seus sentimentos. A cada mês que passamos com ela é possível ver seu amadurecimento e crescimento para superar obstáculos. Esse é mais um livro curtinho para ser lido num dia ou dois.

Como sempre digo, não espere em A Garota do Calendário um livro profundo ou com conteúdo real, apenas entretenimento puro e simples.

Recomendo.

Teca Machado


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Passageiros – Comédia romântica no espaço


Desculpem o sumiço dos últimos dias! Tive problemas tecnológicos, mas agora tudo voltou ao normal. :D

Solidão.

Talvez seja esse o ponto principal da primeira parte de Passageiros, do diretor Morten Tyldum. Esse período do filme se passa em todos os estágios da solidão do personagem Jim, interpretado por Chris Pratt. Ele vai da euforia de poder fazer o que quiser (inclusive andar pelado por aí) até o vazio tão profundo e desesperador que leva a querer colocar um fim na vida. Até que para não enlouquecer, ele faz uma loucura, algo antiético. E assim começa a comédia romântica, que se estende até o terço final e nos leva para a ação.


Passageiros é bacana, bem bacana, mas poderia ser tão mais. Todos os trailers e promoções nos venderam um filme sci-fi em que a sobrevivência era algo urgente e que talvez tivesse um apelo mais profundo. No fim das contas é uma comédia romântica que se passa no espaço. Não, eu não acho isso ruim. Tenho um amor total e eterno pelo gênero. Só que eu esperava outra coisa devido a tudo o que vi e li sobre a produção.

Passageiros passa no futuro, quando a Terra se tornou super populosa e cara e as pessoas começam a colonizar outros planetas. Jim – e outras cinco mil pessoas - estão numa das naves que se dirigem a esses novos lares. O trajeto demora 140 anos para ser feito, por isso os passageiros hibernam durante esse tempo. Mas um problema faz com que Jim acorde 90 anos antes do tempo e nada é capaz de fazer sua cápsula voltar a funcionar. Assim como ele, quem acorda é Aurora (Jennifer Lawrence). Até que um problema por toda a nave faz com que a vida de todos fique em risco e eles são a única esperança de sobrevivência.




Durante meses pensei que a parte da sobrevivência era o principal de Passageiros e o romance era o pano de fundo, mas foi o contrário. Se você for ao cinema esperando muita ação e intriga, esqueça, é sobre amor.

De qualquer modo, a história é bem construída. Apesar de tudo, de serem as duas únicas pessoas num raio de bilhões de quilômetros, o amor não surge de repente como geralmente acontece em filmes, pelo menos por parte de Aurora. Jim a vê ainda hibernando e fica completamente fascinado, ela não. Para a garota, ele é apenas um estranho. Então aos poucos o relacionamento vai crescendo e tomando forma.



Passageiros tem uma identidade visual incrível. As paisagens espaciais, a nave em si, tudo é muito bonito. Mesmo se você não gosta de romances, vale a pena assistir pelos efeitos especiais. Um dos pontos altos nesse quesito é quando os personagens passam próximos a uma estrela. Uma cena dispensável para o enredo, mas muito bonita.

A produção pecou um pouco na história, que podia ser mais aprofundada ou até mesmo um tanto mais interessante. As duas reviravoltas tidas como principais são apresentadas ao público logo de cara, então não há realmente algum mistério a ser resolvido ou um suspensezinho que seja. E o final também. Foi bonito e foi condizente com a história, mas careceu de detalhes, deixando muito no ar.


Todo tempo em tela gira em torno de Jennifer Lawrence e Chris Pratt, que são os únicos personagens do filme, além de Lawrence Fishburne, que faz uma ponta como supervisor da nave, e Michael Sheen, o robô bartender Arthur. Lawrence e Pratt são hoje dois dos maiores queridos de Hollywood e mostram o porquê: têm carisma, têm beleza e são bons/ótimos atores. A dupla foi bem escolhida para o elenco.

Na soma geral, Passageiros é bom. Podia ser melhor, mas é bom. Vale uma ida ao cinema ou assistida em casa com pipoca.

Recomendo.

Teca Machado

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Devin Super Tramp: O melhor de 2016


Há alguns meses falei aqui sobre o Devin Super Tramp e seus vídeos mais do que maravilhosos. Ele faz aventuras pelo mundo todo em filmagens incríveis, com edição impecável e locações paradisíacas.

Há poucos dias ele lançou um mash up com as melhores cenas de 2016.

O resultado? Está de babar!




Como eu disse da outra vez: Onde eu assino para virar melhor amiga dele e participar das produções? Hahahaha.

Veja mais vídeos aqui na página dele do Facebook e aqui no canal do Youtube.

Teca Machado


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Lançamento Quarteto Smythe-Smith


Tem fãs de Bridgertons e romances de época aí?

Então chega mais que eu tenho uma novidade bem linda para vocês.

A Editora Arqueiro em fevereiro lança a nova série da Julia Quinn: O Quarteto Smythe-Smith!


“Os Bridgertons conhecem as Smythe-Smiths. E você?

Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família.

Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais pálida ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo.

Não perca este magistral quarteto, digno de muitos aplausos!”

 

 

O diferencial é que a editora vai lançar os quatro volumes ao mesmo tempo. Você vai poder comprar um por um ou num box cheio de lindeza. E já está em pré-venda aqui!

Queremos claro ou com certeza?

Prevejo suspiros...

Teca Machado

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Rogue One: Uma História Star Wars – Não apenas um spin off


Algo que sempre ficou muito claro na saga Star Wars era a diferença gritante entre a luz e a escuridão, o bem e o mal. Mesmo Han Solo (Harrison Ford), que era um contrabandista e tinha uma conduta que fugia um pouco mais da curva, era óbvia e claramente bom em todo seu ser. Mas essa distinção entre os dois lados de uma mesma moeda ficou muito mais turva e borrada em Rogue One: Uma História Star Wars, do diretor Gareth Edwards.


Se você está tentando entender o lugar de Rogue One entre os filmes (não, ele não é depois de O Despertar da Força, que foi lançado em 2015), segue a sua posição:


Rogue One, na verdade, é uma história que não faz parte do núcleo principal. Não vamos encontrar Luke, Leia, Han Solo e outros (mas tem Darth Vader, aeeee). Ela complementa os filmes já feitos e nos mostra como um plano muito importante contra o Império foi concebido. Plano esse que ajudou a Força vencer o lado negro. Talvez essa seja uma das poucas pontas soltas em Star Wars, que finalmente foi amarrada.

No enredo acompanhamos Jyn Erso (Felicity Jones). Quando criança, a garota viu a mãe ser morta e o pai (Mads Mikkelsen), um grande cientista, ser sequestrado pelo Império. Anos se passam e ela, que foi presa por pequenos delitos, é resgatada pela Aliança Rebelde. Eles acreditam que Jyn, por meio de seus contatos com Saw Guerrera (Forest Whitaker), um rebelde extremista, consegue achar o pai e roubar dele os planos da Estrela da Morte, a arma mais poderosa do Império, capaz de destruir planetas inteiros. Mesmo sem ligação emocional com a Aliança Rebelde, Jyn se junta a uma equipe improvável que conta com Cassian (Diego Luna), um guerreiro que vive pela causa, K-2SO (Alan Tudyk), um robô reprogramado e muito sarcástico, Chirrut Îmwe (Donnie Yen) e Baze Malbus (Wen Jiang), dois ex-Jedis e o piloto desertor Bodhi Rook (Riz Ahmed), e parte na missão.



Rogue One talvez seja o filme mais diferente da saga Star Wars, não só por não contar com os personagens conhecidos, mas por usar mais de violência e de mortes (não a ponto do filme ser impróprio para menores, não se preocupem). E também por mostrar que, às vezes, os fins justificam os meios. A equipe de Jyn usa métodos muitas vezes não ortodoxos para conseguir o que quer – como por exemplo, matar um informante a sangue frio. Certas vezes os mocinhos precisam sujar as mãos para fazer o bem.

Feliciy Jones tem um ar quase etéreo. As motivações de Jyn são diferentes da Aliança Rebelde inicialmente – afinal, ela só quer encontrar o pai, mas ela vai se convencendo do bem que está fazendo e se liga de verdade a missão. O elenco foi muito bem escolhido, principalmente Jones e Diego Luna.



Não podemos deixar de celebrar a volta do vilão mais adorado do universo cinematográfico: Darth Vader. O grande jedi que passou para o lado negro da força tem mais uma vez a voz do grande James Earl Jones. Ele aparece pouco, mas cada vez que está em cena causa frisson.

Rogue One não conta com lutas de sabre de luz e nem a típica sabedoria jedi, mas não nega ser Star Wars. Há muitas referências aos outros filmes e personagens. Quem é fã vai entender e perceber a maioria delas.



Como poderíamos esperar, os efeitos especiais são um espetáculo a parte. O visual de Rogue One é fantástico. Suas lutas, sejam no ar, sejam na terra, são muito bem coreografadas e boas de assistir, corridas, mas sem aquela confusão em que certo momento nem dá de entender o que está acontecendo.

Rogue One: Uma História Star Wars termina e deixa o público com cara de “uau”. Ele se conecta tão bem aos outros filmes que é impossível não amar e se deixar levar mais uma vez pela Força.


Recomendo bastante.

Teca Machado

P.S.: Eu assisti no Cinemark e comprei o balde de pipoca do Darth Vader <3

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