sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Em 2016 eu...


Foto da janela do meu quarto em Cuiabá nessa última semana do ano

Li 78 livros, um a mais do que no ano passado
Terminei de escrever meu segundo livro, Je T’aime, Paris
Lancei meu segundo livro, Je T’aime, Paris
Larguei o jornalismo para me dedicar ao meu sonho: a literatura
Li livros maravilhosos
Li uns livros não tão maravilhosos assim
Consegui uma parceria com a lindona Editora Arqueiro
Completei meu primeiro ano de casada
Ganhei de surpresa o meu cachorrinho, o Calvin
Descobri que sou uma “mamãe” apaixonada
Fiz muitos amigos em Brasília
Mudei de casa
Aprendi que sou muito adaptável
Comi horrores
Conheci o Panamá
Fui para a Disney
Fui num casamento em Trancoso
Fiquei 14 horas nessa festa na praia (e foi muito louca!)
Quase não fui para Cuiabá
Me descobri como dona de casa
Terminei de ler algumas sagas que acompanhava há anos
Vi centenas de filmes
Comecei várias séries, algumas eu terminei, outras não
Fui em trocentos casamentos
Participei de vários eventos literários em Brasília
Conheci a FML Pepper, uma autora que adoro e admiro
Vi a Carina Rissi, escritora que amo, de novo
Fui no show do Maroon 5 (e nem foi tão legal assim)
Chorei igual uma condenada com o acidente da Chapecoense
Aprendi a gostar de musculação
Fiquei firme nas aulas de funcional
Senti meu coração doer pela minha melhor amiga
Fiz planos que não cumpri
Cumpri objetivos que nem sabia que tinha
Fiz planos e cumpri
Comprei uma polaroide, algo que sempre quis
Descobri em pessoas que conheço a vida toda amigos que nem imaginava
Chorei de rir várias vezes
Chorei de verdade algumas outras
Fui feliz para caramba.

E vocês, o que fizeram em 2016?

Teca Machado

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Librottiglia – Histórias na garrafa de vinho


Não sei vocês, mas gosto muito de relaxar e beber uma taça de vinho. Lendo um livro, então, melhor ainda. E se você pudesse ler direto da garrafa de vinho? A vinícola italiana Matteo Correggia, juntamente com a agência de design Reverse Innovation, resolveu juntar vinhos e livros criando a Librottiglia.



Librottiglia é um trocadilho entre as palavras livro e garrafa, em italiano. Cada unidade de vinho da marca vem com uma pequena história em seu rótulo que combina perfeitamente com a bebida ali dentro.

Por exemplo, o conto Um Sapo na Barriga, de Patrizia Laquidara, é uma fábula intrigante que complementa a personalidade incomum do vinho tinto Anthos. Já a história Eu te amo. Me esqueça, de Regina Marques Nadaes é intensa como o tinto Nebbiolo Roero. E Assassinato, do jornalista Danilo Zanelli, é uma história de mistério e humor que complementa o espírito leve e refrescante do vinho branco Roero Arneis.




Os contos da Librottiglia estão disponíveis nas garrafas de 375ml da marca, mas ainda apenas em italiano.

Conheça mais sobre a Librottiglia aqui.

Fonte: Bored Panda

Teca Machado

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A Garota do Calendário – Fevereiro: Arte em Seattle


A série A Garota do Calendário, de Audrey Carlan, da Verus Editora, conta a história de Mia Saunders, onde cada volume é referente a um mês. Aqui comentei sobre o primeiro livro, Janeiro, e agora vamos embarcar com ela e seu segundo cliente, o de Fevereiro, o artista plástico Alec Dubois. Tenho lido uma obra dessas por mês para em um ano finalizar a jornada da protagonista. 



Se você não sabe sobre o que se trata A Garota do Calendário, vou te explicar. Mia é uma garota comum e bonita de Las Vegas. Quando ela se envolveu com um agiota e seu pai pegou dinheiro emprestado com ele para fomentar seu vício em jogos, tudo começou a dar errado. O pai sofreu uma surra do agiota e agora está em coma. Ficou com Mia a responsabilidade de pagar a dívida. A única solução encontrada por ela foi trabalhar como acompanhante de luxo para a empresa da tia. Ela não é prostituta, mas se quiser dormir com os clientes, pode. E vai receber um extra por isso. Cada mês ela passa com um cliente, que precisa dela por motivos diversos.

No caso do cliente de fevereiro, Alec Dubois, ela será sua musa. O artista de Seattle viu seu portfolio e descobriu que ela seria a peça central da sua nova série de quadros sobre amor. Mia irá posar para ele em pinturas, fotografias e muito mais. E fará isso nua. Mas mais do que revelar apenas o seu corpo, a garota irá aprofundar nos seus próprios sentimentos, inseguranças e mágoas para expor a verdade nas telas.

Diferente do que aconteceu com Wes no primeiro livro, onde rolou uma paixão verdadeira entre o casal, aqui foi uma coisa muito mais sexual e até mesmo espiritual. Mia e Alec se gostam, se entendem, se desejam, mas sabem que é como diria Vinicius de Moraes, “que seja eterno enquanto dure”, ou seja, tem que ser verdadeiro enquanto acontece, mas isso não significa que será para a vida inteira.

Alec ajudou Mia em fevereiro a conhecer a si mesma, a cavar em locais dos seus sentimentos que antes ficavam trancafiados a sete chaves, por medo da mágoa e da tristeza que levantar essas questões traria.

Assim como no primeiro volume, nesse temos bastante sexo e cenas quentes. Está a um pezinho do vulgar, mas não chega lá. Mia se entrega a Alec sem medo, sem reservas e sem pudores. É uma mulher livre que não pensa em convenções ditadas pela sociedade quando o assunto é seu próprio corpo. E isso é de certa forma libertador. É irritadinha, fala o que não deve e dá uns pitis totalmente fora de hora, mas isso a gente releva.

O artista foi um ótimo personagem. É daquele tipo de pessoa que vê beleza em tudo, que enxerga o mundo em outras cores que nós reles mortais não vemos. E a sua visão foi bem construída pela autora. Quase pude ver as obras que ele pinta e retrata de Mia. Fora que ele é um gostosão com cabelo estilo o lenhador da Polícia Federal que prendeu o Eduardo Cunha, hahaha.


Narrado em primeira pessoa por Mia, a leitura de A Garota do Calendário – Fevereiro voa. Além de ter letras grandes e bem espaçadas e poucas páginas, o enredo, mesmo que às vezes bobinho, te prende e te deixa curioso. Sei que só vou ter todas as respostas no volume de dezembro e mesmo assim espero ansiosamente cada um dos livros e seus homens.

Recomendo.

Teca Machado

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Into Pieces – United States of Pop 2016


Sempre que chega essa época do ano, fico de olho no lançamento de dois DJs: DJ Earworm e Daniel Kim.

Ambos fazem em dezembro um mash up com as melhores e mais tocadas músicas dos últimos 365 dias e o resultado sempre fica bem bacana. O Earworm solta o que ele chama de United States of Pop e o Daniel Kim o Pop Danthology. Se vocês colocarem o nome deles aqui na barra de buscas vão encontrar as edições de 2015 e 2014.

Em 2016 quem já liberou a nova música foi o Earworm, com o mash up chamado Into Pieces.

Além da música ser uma mescla de várias canções, o clipe também é essa colagem.

Vem ver que está legal!




Agora espero o Pop Danthology. Daqui uns dias eu posto ele aqui para vocês.

Teca Machado

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Depois Daquela Montanha – Romance e sobrevivência na neve


Quando vi entre os lançamentos da Editora Arqueiro o livro Depois Daquela Montanha, de Charles Martin, tinha certeza que seria um livro no melhor estilo Nicholas Sparks. Ainda mais porque ele é recomendado para os fãs do autor. A sinopse dava a entender isso. Um casal sozinho, perdido na neve, cada um com seus problemas para resolver. Aí o sentimento bate à porta e, plim, num toque de mágica: amor eterno. Como gosto muito do estilo e fazia tempo que não lia o gênero, solicitei. E posso dizer que foi um dos livros mais emocionantes que recebi da parceria com a Arqueiro até agora e foi bem diferente do que eu imaginava.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro

Depois Daquela Montanha nos apresenta o Dr. Ben Payne. Após uma conferência de trabalho, Ben precisa voltar para casa porque tem uma cirurgia marcada no dia seguinte, mas o aeroporto foi fechado para voos comerciais devido a uma tempestade de neve. Ele, então, freta um pequeno avião e dá carona para Ashley, uma jornalista que conheceu no saguão que também precisa voltar para casa, já que o seu casamento é dali a dois dias. 

Quando estão sobrevoando um parque nacional imenso, gelado e sem nenhum traço de civilização num raio de 200 quilômetros, o avião cai. O piloto morre, Ashley quebra uma das pernas e Ben sai relativamente ileso. Então cabe a ele criar condições para que ambos sobrevivam e encontrem socorro. Enquanto ajuda a perna de Ashley a se recuperar, o médico precisa curar suas próprias feridas emocionais.

Charles Martin
Não se engane com essa sinopse um tanto simples. Depois Daquela Montanha vai muito além disso. Meu coração se contorcia e sofria por cada situação que Ben e Ashley precisavam enfrentar. Foi uma desgraça sem fim! Charles Martin não nos poupou de detalhes e de dificuldades. Eu podia sentir a mão da Lei de Murphy, aquele malandrinho!, a todo momento. Se dá para piorar, pode ter certeza que vai. 

Sim, há romance. Mas diferente do que pensamos no início, de que será entre Ben e Ashley, é entre Ben e a esposa, que se separou dele. Passamos o livro tentando entender o que aconteceu, os motivos e mesmo que a gente fique desconfiado, o autor nos dá pistas, tira, joga elas na nossa cara de novo e depois nos faz perder as esperanças. Apenas no final há toda a explicação de que necessitamos.

A narração, feita por Ben, é muito interessante, porque enquanto Ashley fica apenas tentando se recuperar da perna quebrada, ele precisa buscar comida, abrigo, segurança e calor. Payne é quase o Superman, é verdade. Suas habilidades no meio do mato de fazer milagres com muito pouco são basicamente irreais. Que coincidência justo um homem que sabe escalar e sobreviver em condições extremas passar por essa situação! Mas deixe isso de lado e mergulhe na narrativa. Charles Martin deixou tudo da forma mais crível possível.

Ben é um homem machucado, mas maravilhoso. Apaixonado, correto e muito equilibrado. Foi um excelente protagonista. Ashley também conquista com seu jeito bem humorado, de fazer piada nas situações mais desesperadoras e ser direta, sem ser grosseira. Apesar da incapacidade de movimento, ela é tudo, menos um peso morto.  Grover, o piloto, aparece pouco, mas nos conquista. E Napoleão, o cachorro de Grover que acompanha Ashley e Ben em toda essa aventura, é a coisa mais amorzinha do livro!


A narrativa é intensa e angustiante em várias passagens. O ritmo só é um pouco quebrado nos capítulos em que Ben narra sua vida com Rachel, a esposa. Apesar de ser interessante e parte muito importante na construção da história, os trechos da sobrevivência na montanha são melhores e mais dinâmicos.

E mesmo antes de terminar a leitura, já sabia de uma ótima notícia: Depois Daquela Montanha vai virar filme em 2017! Ben e Ashley serão interpretados por Idris Elba e Kate Winslet, só atores maravilhosos. Mal posso esperar.

Recomendo bastante.

Teca Machado


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Um Natal dramático – Projeto Drama Queen #105


Se você acha que o Natal é uma época drama free, está completamente enganado. É um dos períodos do ano com mais dramas! Mas não se preocupe, com um pouco de jogo de cintura e de bom humor, você consegue sobreviver (pelo menos até o próximo Natal). 

Já teve um Natal (ou pré-Natal) dramático? A gente já! Por isso resolvemos contar para vocês a nossa experiência:


Teca Machado

Os pais do Caio, meu marido, são separados há anos, desde quando ele era criança. Apesar de ele ter se mudado para Brasília há muito tempo (e eu fui quando me casei), todas suas festas de Natal e Ano Novo foram em Cuiabá, porque mesmo com a mãe morando no Distrito Federal, sua família toda está em Mato Grosso, assim como a minha e o pai dele.

Desde que começamos a namorar, dividimos a noite da ceia de Natal em duas: metade na casa dos meus pais e metade dos avós dele por parte de mãe. Seu pai sempre ficou de fora dessa divisão porque nunca passava em Cuiabá. Até que num dos anos ele resolveu ficar por aqui e tivemos que ir no jantar dele também.

Então, para não ter drama em nenhuma família, pegamos a noite do dia 24 para 25 de dezembro e separamos em três blocos de duas horas: uma para cada família. De 20h às 22h na casa dos meus pais, de 22h às 0h na casa dos avós dele e de 0h às 2h da manhã na casa do pai.

Comemos jantar e sobremesa três vezes, passamos um tempão no carro indo de um lugar para o outro e ficamos preocupados com a hora o tempo todo. E o pior é que em todas as casas reclamaram que ficamos pouco. Quando chegamos na casa do pai dele, já estávamos mortos de cansaço, nem querendo muito interagir com as pessoas.

O lado bom de tudo isso? Ganhamos presentes três vezes! 

*** 

Carol Daixum 

O meu drama maior nessa época é: arrumar a árvore! É uma tradição tão legal, mas que poucos aderem aqui em casa. Acho que por pura preguiça. Que, cá entre nós, dá mesmo, mas é tão legal, que vale. Só que é uma saga aqui em casa. Primeiro a pergunta que não quer calar “onde estão as coisas”? Aí procura daqui, procura dali. Achamos! \o/ Só que não para por aí... 

Minha mãe me enrola muito para arrumar. De verdade, acho que ela tem algum trauma de infância e não quer compartilhar. Sempre escuto “amanhã a gente monta, ok?”. Daí, quando eu percebo, faltam 5 dias para o Natal. Tento ajeitar a coroa, mando indiretinha no Facebook ou cara a cara, mas nada funciona. Aí estou quietinha na vida, conformada que esse ano vai sem árvore mesmo... O que acontece? Ela vem com a minha irmã e fala “vamos arrumar hoje à noite?”. Fico feliz, corro para comprar lâmpada (pisca-pisca), enfeites novos, enfrento fila quilométrica para pagar, mas tudo bem. É para um bem maior! :) 

Chego em casa, animada, ansiosa e, eis que de repente, ouço “amanhã de manhã, sem falta”. Aí não tem coroa que aguente firme na minha cabeça não, gente! Meu lado drama queen ressurge e fico mal. Mas assim MAL MESMO! Onde vamos deixar os presentes? E o que o bom velhinho vai pensar da gente? Mas fiz a minha parte! Tenho plena consciência. Aí para não colocar a culpa só nelas, tento ver pelo lado positivo: vai que a Jeannie, minha cachorrinha, derruba a árvore? Tanto drama para nada? Só que lá no fundinho ainda tenho esperança. São 10h54 e nada até agora. Mas o “de manhã” é até 12h, né? #miniesperança 

P.S: Esse drama é totalmente verdadeiro, mas só queria dizer que deu certo. A árvore foi montada hoje, antes das 12h. \o/ Obrigada, irmã! Mãe, te perdoo se rolar aquele vale de livros sem limite. Beijo, te amo! =D  

***

Vale lembrar que o PDQ é uma parceria entre os blogs Casos, Acasos e Livros e Pequena Jornalista. Toda quinta, um texto dramático com uma dose extra de exagero. :)

Beijos e feliz Natal (adiantado), 

Carol e Teca. 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Independence Day: O Ressurgimento – Vingança após 20 anos


Quando Independence Day foi lançado em 1996, eu tinha pavor de alienígenas, então passei bem longe do cinema. Acabei assistindo meses depois e fiquei vários dias sem olhar para o céu com medo do que ia encontrar, haha. Os anos passaram e o meu medo também, e agora assisti Independence Day: O Ressurgimento, do diretor Roland Emmerich, o mesmo do filme anterior.


Muita gente criticou Independence Day: O Ressurgimento por dizer que se trata de um blockbuster, um entretenimento puro e simples. Apesar de a produção original de certa forma ter se tornado um clássico da ficção científica, um marco dos anos 1990 no gênero, ele nunca teve a intenção de ser um longa profundo ou reflexivo, no estilo de A Chegada (Comentei aqui). Ele sempre se apresentou como um filme para diversão e o mesmo acontece com essa continuação.

No enredo, assim como na vida real, se passaram 20 anos. Durante esse tempo, os seres humanos encontraram a paz entre as nações e aprenderam a fazer uso da tecnologia alien em seu benefício, então houve um avanço muito grande, principalmente de expedição espacial, com a Terra tendo bases na Lua e em outros planetas. Mas agora a mesma espécie alienígena voltou com sede de vingança após duas décadas guardando ressentimento. Dessa vez, mais do que simplesmente tomar o planeta, eles desejam assolar, aniquilar, destruir e acabar com toda a vida aqui. E vieram muito mais bem preparados para lidar conosco.




Se pararmos para pensar, não há nada de muito novo em Independence Day: O Ressurgimento. Os mesmos aliens tentando nos invadir, marcos do turismo mundial sendo jogados ao chão, destruição em massa e discursos de motivação com um (ou dois) pé(s) no brega, mas é divertido de assistir.

Independence Day: O Ressurgimento conta com dois núcleos: o velho e o novo. No velho temos praticamente todos os atores/personagens do filme antigo, a não ser por Will Smith que pediu um salário astronômico e ficou de fora. O presidente Whitmore (Bill Pullman), o dr. Levinson (Jeff Goldblum), Julius Levinson (Judd Hirsch) e dr. Okun (Brent Spiner), todos são parte importante da história e mais do que da ação, participam da parte mais científica, exploratória e que busca respostas no enredo. Já na turma nova temos Jake (Liam Hemsworth, também conhecido como Thor Junior), Dylan (Jessie T. Usher), o filho do personagem de Will Smith, Patricia Whitmore (Maika Monroe), a filha do personagem de Bill Pullman, e Charlie (Travis Tope), essa turma ficou responsável pela correria, tiroteios, ação e tudo o que envolve batalhas. Ambos os núcleos são importantes em sua maneira.




Onde Independence Day: O Ressurgimento mais acerta é no visual. Rolland Emmerich coloca muitos diretores no chinelo quando o assunto são cenas de ação. Muito bem orquestradas e conduzidas, tanto em relação aos atores quanto em relação aos efeitos especiais, as sequências, principalmente do ato final, são um deleite. Destruição em massa é com ele mesmo. E faz isso em vários terrenos: na Terra, na água, no espaço, no ar...

Não assista Independence Day: O Ressurgimento querendo se aprofundar na relação seres humanos – aliens, porque isso não acontece. É até mesmo mais raso do que o filme anterior. Ele nunca se propôs a ser reflexivo, então veja com olhos de quem deseja se divertir por duas horas e aproveitar o que o cinema faz de melhor: entreter.


Recomendo.

Teca Machado

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Nesse natal presenteie o Papai Noel! – Por Dudi Kobayashi


Hoje a minha amiga Dudi Kobayashi pediu para vir aqui dar um recado para vocês:

Logo, logo é natal! A árvore está montada, as luzes estão piscando em todos os lugares e o clima festivo está no ar. No dia 24 de dezembro o bom velhinho irá passar na casa de todos os bons meninos e meninas deixando presentes. Mas o que o Papai Noel ganha? Em alguns lugares biscoitos e leite quente, mas eu faço uma sugestão diferente: nesse natal presenteie o papai Noel com um livro!


Como assim? Bem, deixe me apresentar a vocês esse Papai Noel Cuiabano, também conhecido como Clovis Rezende de Matos. Ele tem um projeto muito bacana chamado Inclusão Literária, no qual com seu carro ele leva seu amor pela leitura para todo o Estado de Mato Grosso. Eu acho essa iniciativa maravilhosa já que às vezes tudo o que falta para uma pessoa é uma pequena oportunidade para adentrar nesse universo maravilho que eu tanto amo!

Eu já conhecia o Clovis de rosto (o rosto do Papai Noel) e já tinha ouvido falar por cima de seu projeto. Ano passado eu tive a oportunidade de conhecê-lo quando para uma disciplina da faculdade precisei fazer fotos dele para uma matéria que um colega estava escrevendo. Fiquei encantada com esse senhor que abriu mão de toda a sua biblioteca pessoal para poder compartilhá-la sem custo algum com aqueles que precisam.

Mas não foi apenas sua biblioteca que ele abriu mão, mas também o seu tempo e seu dinheiro que ele usa para custear a gasolina, alimentação e estádia de suas viagens. O dinheiro que consegue trabalhando como Papai Noel todo final de ano também é revertido para o projeto. E lá vai ele compartilhando seu amor...

Foto do arquivo pessoal de Clovis

Clóvis não é um Papai Noel apenas porque se parece com um, e se veste como um, mas porque ele de fato é esse bom velhinho em suas melhores características: dedicação, carinho, amor ao próximo, esperança. E é por todos esses sentimentos bons que Clóvis representa que eu estou aqui pedindo que nesse natal façamos algo por esse Papai Noel: doe um livro, uma história em quadrinho, um mangá ou um gibi. Faça o bem e ajude-o a fazer também!

Como você pode fazer essa doação? Você pode entrar em contato com o Clóvis pela sua página Inclusão Literária, você pode entrar em contato comigo por comentário aqui ou inbox no facebook e insta. Se você não for de Cuiabá pode mandar para mim pelo correio que eu farei os livros chegarem pra ele!

Juliana Kobayashi (ajudante do Papai Noel)
Rua Buenos Aires, nº 410, Ed. American Park, apto. 1402
Bairro Jardim das Américas
CEP: 78060-634
Cuiabá –MT

Se você for de Cuiabá podemos marcar um lugar bacana para que eu busque os livrou ou você pode passar aqui no meu prédio e só deixar os livro para Juliana do apto.1402 na portaria! O importante é que possamos ajudar essa iniciativa super bacana!

Eu mesma já estou separando alguns livros para doar! Mas um destaque especial nas minhas doações é o livro “O Presente do meu grande amor” (a foto no começo desse post) com doze histórias de natal (casando com a ocasião) organizadas por uma autora muito fofa que é a Stephanie Perkins. Eu sou apaixonada por diversos contos desse livro e fico feliz de saber que o Clóvis levará essa história maravilhosa para outras pessoas!

Conto com todos vocês para ajudar esse Projeto!


*** 

Bacana, né, gente? Eu já estou separando alguns livros para entregar para o Papai Noel. Ajude você também a disseminar a literatura Brasil afora! É o tipo de projeto que faz toda a diferença na vida e no futuro de muita gente.

Teca Machado

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida – Uma história quase real


A vida é cruel. Mas pode ser doce. E nem sempre o destino nos dá aquela mãozinha que tanto precisamos. Acho que esse é um ótimo resumo para o livro O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida, de Kate Eberlen, que recebi em parceria com a Editora Arqueiro.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro

Eu esperava um romance leve e divertido quando comecei a leitura, muito no estilo young adult, mas o livro se mostrou muito mais profundo e reflexivo do que eu esperava. E isso foi bem bom. Os dois protagonistas que dividem as páginas e os capítulos passam por enormes provações, dificuldades, decepções, lutos e problemas do dia a dia. O enredo todo é muito verdadeiro, muito cru. E tirando o final, que para mim acelerou muito o desfecho para algo que a autora queria, essa poderia muito bem ser uma história real. Em muitos momentos o tipo de narrativa e a sinopse me lembrou bastante Um Dia, de David Nicholls.

Em O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida, conhecemos Tess e Gus. Eles são perfeitos um para o outro, mas não se conhecem. E os caminhos que a vida os leva faz com que estejam cada vez mais separados. Ao longo de 16 anos acompanhamos esse “casal”. Crescemos e amadurecemos junto com eles no decorrer de uma vida cheia de decepções e alguns momentos fugazes de felicidade.

Kate Eberlen
Tess e Gus são personagens completamente humanos. Têm qualidades, têm defeitos e inseguranças, erram o tempo todo, se envolvem com pessoas que não deveriam e fazem das tripas coração para que tudo se ajeite e possam ser minimamente felizes. É claramente possível se identificar com um deles, ou mesmo com os dois, e isso é um ponto muito positivo do livro, pois criar essa conexão com o leitor é muito importante.

Apesar das escolhas muito erradas que Gus faz ao longo do livro, gostei muito mais dele do que de Tess, que muitas vezes me irritou porque mais reclamava do que fazia algo para mudar sua situação. Mas não levem isso para o lado pessoal porque eu tenho sérios problemas com a maioria das protagonistas de livros.

Como de um capítulo para outro em vários momentos há um salto de tempo de anos, vamos acompanhando o amadurecimento dos personagens e conhecendo aos poucos as pessoas em quem eles se transformam e como os fatos da vida moldam suas personalidades e estilos de vida. E para quem está nessa faixa de idade que eu vivo no momento, entre os 25 e os 30 anos, toda essa coisa de “sou adulto? Sou jovem?” que Kate Eberlen deixa muito claro, muitas vezes é um balde (muito necessário) de água fria.

O enredo de O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida é como a nossa própria vida: tudo é passageiro, tanto os momentos ruins quanto os momentos bons. Não há uma linha reta eterna de felicidade ou de tristeza para os personagens. Sempre há uma curva em algum ponto que altera a trajetória. Em algumas passagens morri de angústia por Tess e/ou Gus, pensando em como eram sofridos.

A protagonista tem o mesmo apelido que eu :D

Kate Eberlen comandou muito bem o livro e nos apresentou uma história que foca bem mais em todos os aspectos da vida e de crescer do que no romance propriamente dito. Então não se engane por causa da capa fofa: esse não é um romance água com açúcar, é a vida real.

Recomendo.

Teca Machado


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Recebidos da Editora Arqueiro - Novembro/Dezembro


É hora de mostrar os recebidos da Editora Arqueiro! <3

Esse mês tem duas lindezas que eu estava muito querendo por motivos diferentes: Um porque li o primeiro da série e fiquei completamente apaixonada e outro porque é um autor que ainda não li, mas que todo mundo fala que é uma lindeza.

1- Escândalo de Cetim – As Modistas 2 – Loretta Chase
2- As Cordas Mágicas – Mitch Albom


Se interessaram? Aqui a sinopse:

Escândalo de Cetim – As Modistas 2 – Loretta Chase

“Irmã do meio entre as três proprietárias de um refinado ateliê de Londres, Sophia Noirot tem um talento inato para desenhar chapéus luxuosos e um dom notável para planos infalíveis. A loura de olhos azuis e jeito inocente é na verdade uma raposa, capaz de vender areia a beduínos. Assim, quando a ingênua lady Clara Fairfax, a cliente mais importante da Maison Noirot, é seduzida por um lorde mal-intencionado diante de toda a alta sociedade londrina, Sophia é a pessoa mais indicada para reverter a situação.

Nessa tarefa, ela terá o auxílio do irmão cabeça-dura de lady Clara, o conde de Longmore. Alto, musculoso e sem um pingo de sutileza, Longmore não poderia ser mais diferente de Sophia. Se a jovem modista ilude as damas para conseguir vesti-las, ele as seduz com o intuito de despi-las. Unidos para salvar lady Clara da desonra, esses charmosos trapaceiros podem dar início a uma escandalosa história de amor... se sobreviverem um ao outro.

Em Escândalo de cetim, segundo livro da série As Modistas, Loretta Chase nos presenteia com um dos casais mais deliciosos já descritos. Além de terem uma inegável química, Sophia e Longmore são divertidos como o rodopiar de uma valsa e sensuais como um corpete bem desenhado.”

As Cordas Mágicas – Mitch Albom

“Francisco Presto nasceu numa pequena cidade da Espanha em plena guerra civil. Com a infância marcada por tragédias, Frankie se torna pupilo de um professor de música cego, que se dedica a lhe ensinar tudo o que sabe.

Ao completar 9 anos, ele foge para os Estados Unidos carregando consigo apenas seus bens mais preciosos: um violão e seis cordas mágicas.

Com um talento fora do comum para tocar e cantar, Frankie rapidamente alcança o estrelato e influencia o cenário musical do século XX, apresentando-se ao lado de nomes consagrados como Elvis Presley e Little Richards.

No entanto, seu dom se transforma em um terrível fardo quando ele percebe que pode afetar o futuro das pessoas: uma corda de seu violão fica azul cada vez que uma vida é alterada.

No auge do sucesso, assombrado por seus erros e por seu estranho poder, Frankie sai de cena por anos, apenas para ressurgir para um espetacular e misterioso adeus.”

E olhem que fofura! Como As Cordas Mágicas fala sobre música, a Editora Arqueiro mandou a playlist do livro e uma palheta. Preciso aprender a tocar violão! 



Além disso, recebi os bottons, que sempre vêm com os lançamentos e eu amo de paixão.

E agora fica a dúvida de todos os meses: Por qual começar?

Teca Machado


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A Escolha – Filme doce num cenário maravilhoso


Diabéticos, deem uma licencinha, porque agora o negócio aqui vai ficar doce. Muito doce. Estamos falando de mais um Nicholas Sparks!

Dessa vez é um filme, A Escolha, do diretor Ross Katz, adaptação de um dos romances, um dos meus preferidos na verdade. Já adianto que se você não gosta de romances e não gosta do autor, é muito provável que não se encante por esse filme/livro. Mas, para quem gosta, é um prato cheio. Eu mesma, quando terminei, tinha pupilas no formato de coração, haha.


Como sempre, o livro, que comentei aqui, é melhor do que o filme, só que podemos dar como crédito à versão cinematográfica o fato de que as locações são maravilhosas, os atores carismáticos e a trilha sonora uma graça. 

Eu gostei bastante do filme, mas o original ainda é meu preferido. Principalmente pelo fato de que a reviravolta da história, que no livro me pegou muito de surpresa e é o grande tcham, fica um pouco óbvia no longa (fato ainda mais potencializado porque o trailer de A Escolha contou basicamente todo o filme, principalmente esse spoiler tão grande).


O enredo de A Escolha é muito simples. Gabby (Teresa Palmer) é uma estudante de medicina que namora Ryan (Tom Welling), um médico do hospital onde ela trabalha. Ela acabou de se mudar para uma casa lindíssima na beira da praia e tem como vizinho Travis (Benjamin Walker), mulherengo de primeira que sempre foge das namoradas quando a coisa começa a ficar séria. Quando a sua cadelinha engravida, Gabby tem certeza que foi o cachorro de Travis que a emprenhou. Logo começa uma relação de ódio, logicamente entremeada de amor, e os dois se descobrem, enfim, apaixonados.




Os primeiros dois terços do filme passam como uma construção da relação de Gabby e Travis e isso é uma fofura. É um daqueles filmes leves, lindos e cheios de amor, com locações maravilhosas e até uns cachorros que dão vontade de morder. Até que chega o ato final e as coisas mudam. Não por causa de uma traição, amor do passado ou algo do tipo, mas uma situação menos clichê. O problema foi que o diretor usou pouco tempo do filme para explorar essa reviravolta e o desfecho chega rápido, sem ter tido tempo do espectador criar mais empatia pela situação. No livro isso é muito mais bem trabalhado, tanto que meu coração ficou em frangalhos enquanto lia.

Teresa Palmer é exatamente como imaginei Gabby e foi uma ótima escolha para o papel. Gosto muito da atriz e deu o tom que o filme pedia: doce. Benjamin Walker, logo que vi achei que não combinava com a imagem de Travis que fiz em minha mente, mas seu charme natural e simples me conquistou em pouquíssimo tempo e ele se transformou em Travis.



Um dos meus aspectos preferidos de A Escolha foi a fotografia. Meu Deus, que lugar lindo! Sei que sempre digo isso quando vejo/leio algo do Nicholas Sparks, mas eu preciso morar na Carolina do Sul! De preferência ou na casa de Gabby ou na de Travis.

Se o que você procura é um filme água com açúcar, doce e bonito, A Escolha é para você. E o melhor de tudo: tem na Netflix.



Recomendo.

Teca Machado

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Resultado do sorteio de Je T’aime, Paris


Demorei, mas voltei!

O blog ficou desatualizado nos últimos dias porque foi o lançamento do meu segundo livro, o Je T’aime, Paris, na segunda-feira e ontem passei o dia arrumando mala e em viagem para Cuiabá, casa dos meus pais. 


Agora estou calma outra vez e consegui colocar minhas pendências em dia!

Então, primeira coisa que vim fazer foi finalmente divulgar o resultado do sorteio do meu livro.

E quem ganhou foi...


Parabéns, Suanny! Entro em contato com você hoje para realizar o envio.

Obrigada a todos que participaram e quem não foi contemplado pode comprar o livro comigo. É só me mandar uma mensagem, um e-mail, um sinal de fogo, um alô. 

Se você prefere ebook a livro físico, Je T’aime, Paris já está a venda na Amazon nesse link.

E se você mora em Cuiabá, fique de olho:


Au revoir, mes amours!

Teca Machado

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Animais Fantásticos e Onde Habitam – A prova de que J. K. Rowling nunca vai nos cansar


Pare tudo o que você está fazendo agora e clique aqui para participar do sorteio do meu novo livro, o Je T’aime, Paris. 

Então eu finalmente assisti Animais Fantásticos e Onde Habitam, do diretor Chris Columbus! E posso dizer uma coisa: que lindeza de filme!


Por mais que não seja um filme do Harry Potter propriamente dito, foi tão maravilhoso voltar para o universo de J. K. Rowling, ainda mais sob um novo ponto de vista, uma nova perspectiva. Para quem não sabe, Animais Fantásticos e Onde Habitam é um livro acadêmico, escrito por Newt Scamander, utilizado pelos alunos de Hogwarts. Durante a série HP, ele foi citado várias vezes pelos personagens. Não há livro com a história do filme (pelo menos por enquanto), mas existe a própria obra pedagógica, que é bem fininha.

E um dos aspectos mais interessantes é que nem é preciso ter lido Harry Potter para entender toda a produção. Meu marido mesmo nunca leu ou assistiu (Pois é, isso mata meu coração potterhead) e entendeu tudo. Mas é claro que quando você tem conhecimento sobre as histórias passadas pega muito mais nuances e referências, o que deixa tudo mais delicioso ainda.



O protagonista, Newt Scamander (Eddie Redmayne), é um magizoólogo, uma espécie de biólogo de criaturas mágicas. Nos anos 1920, ao chegar da Inglaterra em Nova York com uma mala cheia de animais do tipo, que foram banidos do país pela Macusa – o Ministério da Magia dos EUA, alguns dos bichos fogem e ele precisa recuperá-los. Enquanto isso, a cidade sofre com ataques que estão expondo a comunidade mágica para os não-majs – os “trouxas” americanos.

O roteiro é muito bem escrito e amarrado pela própria J. K. Rowling, que deixou propositalmente algumas pontas soltas, além de indicações do que pode acontecer nos próximos filmes, que serão mais quatro. É possível ver o cuidado e a imaginação que a autora sempre colocou nos livros no seu novo trabalho de roteirista. E é algo maravilhoso para leitores saber que o próprio escritor é o responsável pela produção cinematográfica.




São muitos os acertos do diretor e da roteirista, mas nada disso seria possível se o elenco não fosse tão coeso e tão bem trabalhado. Eddie Redmayne é um dos melhores atores da nova geração de Hollywood. E ele pode fazer qualquer papel – e quanto mais esquisito, caso de Newt, melhor. Seu Newt é fantástico e nos faz amá-lo com todo seu estranhamento. Outro ator que brilha é Dan Fogler, no papel de Jacob Kowalski, o não-maj atrapalhado, adorável e incrivelmente bobo que acaba acompanhando Newt em sua caçada. Sua sensibilidade e fofura conquistam a qualquer um, assim como Alison Sudol, a Queenie, a bruxa doce, linda e que nos arranca sorrisos por todo filme. Não podemos deixar de citar Katherine Waterston, interpretando Tina, Colin Farrell, como o auror Graves, e Ezra Miller, na pele de Credence. É muito talento num cinema só!

Muitas vezes assistir a um filme em 3D é dispensável, mas não foi esse o caso. Animais Fantásticos e Onde Habitam soube trabalhar muito bem essa técnica e achou o equilíbrio entre torna-lo interessante sem pesar na mão e jogar objetos na cara do espectador. E não podemos deixar de falar da fofice dos animais! Pelúcio <3



Animais Fantásticos e Onde Habitam nos mostrou que J. K. Rowling nunca é demais e que jamais enjoaremos das suas criações fantásticas, como o próprio nome da produção já diz. Esse com certeza foi um dos melhores filmes que assisti em 2016 (e olha que eu vi muita coisa!).

Recomendo muitãozão.

Teca Machado

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Je T’aime, Paris - SORTEIO


Ontem eu distribuí 10 ebooks de Je T’aime, Paris no Skoob. Hoje eu vou fazer um sorteio com um exemplar físico para vocês!

Quer?


Então é só seguir as entradas obrigatórias abaixo. E se você quiser mais chances de ganhar, pode preencher as entradas avulsas.

Facinho, né?

a Rafflecopter giveaway

Regras:

• O período do sorteio será de hoje, 07/12, a 12/12. O resultado será divulgado no dia seguinte.
• Para participar é preciso preencher as entradas obrigatórias do Rafflecopter.
• Comente nesse post o seu e-mail para que eu possa entrar em contato com você, caso seja o vencedor.
• É preciso morar em território nacional.
• O livro será enviado pelo Casos, Acasos e Livros num prazo de 15 dias após o resultado do sorteio.

E não se esqueçam:



Boa sorte!

Beijos,

Teca Machado


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