quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A suja falando da mal lavada! - Projeto Drama Queen #95 - Por Carol Daixum



- Pai, shiu! Vai começar Laços de Família! 
- Ih, meu Deus, a Helena vai contar para a Camila que o Pedro é o pai dela... 
- Já contou! Agora tá ai nessa história da Capitu. A mãe dela fez uma visita e a Simone vai aparecer de calcinha, ai ela vai pensar que o Orlando está com as duas. Maior bafafá! 
- Essa novela tá boa! Obrigado, Viva, por trazer novamente a melhor novela de todos os tempos... 
- E a mais dramática também... 
- Oii?? 
- Pai, olha só esses dois aí... Ficam aí no maior mimi... Po! Larga o Orlando e vai viver com o Fred. Não aguento esse dramalhão de novela mexicana. Esses dois me enchem a paciência. 
- Conte-me mais sobre esse dramalhão mexicano... Suja falando da mal lavada, isso mesmo? 
- Pai, é completamente diferente. Po, a Capitu toda hora fica nesse "ai, eu quero o Fred, ai, não quero mais, ai, sou infeliz, ai, preciso tomar uma decisão, ai, não sei o que fazer, vou me casar com o Orlando, não vou..." Mimi pra lá, mimi pra cá... CARACOLIS volta logo para o Fred. Toda hora que briga com o Orlando ou repensa na vida infeliz, toca a campainha dele, dá aquele abraço, chora, pede pra salvar e blablabla. Aí ele quer salvar, aí ela fala que não... Dramática e indecisa. Assume uma posição, oras! Tão simples.
- Nossa, além de ex-dramática agora você virou ex-indecisa? Quem é você e o que você fez com a minha filha? 
- Engraçadinho... Pai, eu sou dramática, mas é tudo draminha de boas, sabe? A Capitu me estressa! Tem o cara na mão, coisa que não é fácil. Ela era garota de programa e ele não tá nem aí. Ela tem que parar de fazer a difícil e se jogar. 
- Sério, o que você fez com a minha filha? 
- Hahaha. 
- Filha, seu telefone está tocando... 
- Eu sei! 
- Não vai atender? 
- Não, ele precisa aprender a não deixar aquela paradinha verde do WhatsApp e me deixar falando sozinha! Não é justo, pai. Estou cansada de largar tudo por ele, de sempre estar disponível e ele nada... 
- Filha, ele te deu flores... 
- Não fez mais do que a obrigação dele. Acha que vai me conquistar assim? Com uma rosinha (linda por sinal) e tá tudo bem, perdoo ele por não ter respondido? Não é assim que funciona a parada não! 
- Obrigada por trazer minha filha drama queen de volta. Agora para de palhaçada e atende logo esse cara! Dramalhona mexicana! 
- Blábláblá... Oi, amor... Tô sim e você? Não, desculpa estava no banho... Eu? Vendo novela? Magina... É muito drama para um capítulo só... 

O casal mimimi da novela Laços de Família

*** 

Essa sou eu assistindo a novela Laços de Família! E vocês? Falam que a personagem é dramática aí quando percebe, sua mãe e seu pai te olham com uma cara de "quem é você pra falar dela?".  Absurdo isso, né? Hahaha ;'p 

O Projeto Drama Queen é uma parceria entre os blogs Pequena Jornalista e Casos, Acasos e Livros. Toda quinta um draminha para você se identificar ou só rir mesmo da nossa cara hahaha. Que participar? Envie um e-mail para projetodramaqueen@gmail.com. 

Beijos, 
Carol.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Sorteio de Amor nas Entrelinhas: Resultado


Eis que mais um sorteio livrístico chega ao fim aqui no Casos, Acasos e Livros.

Como prometido, hoje sai o resultado de quem irá levar para casa Amor nas Entrelinhas, de Katie Fforde:



Tici, parabéns! Hoje mesmo entro em contato com você para combinar a entrega.

O sorteio foi feito pelo Rafflecopter, que escolhe aleatoriamente um número entre os participantes.

Obrigada pelas participações e até o próximo sorteio!

Teca Machado

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Foi no mês de dezembro - Anastasia


Participe do sorteio do livro Amor nas Entrelinhas! Saiba mais sobre isso aqui.

Vivo falando de princesas Disney aqui, mas e as que não são do estúdio? Tem uma que amo de paixão, uma das minhas preferidas, na verdade, que é da Fox. Quem nasceu antes de 1997 vai se lembrar de Anastasia, animação inspirada numa história real sobre a princesa russa que sobreviveu à revolução que matou toda a sua família, mas perdeu sua memória.


Para felicidade geral, estão voltando a falar sobre o filme porque a Broadway ano que vem vai estrear uma peça inspirada no desenho. O primeiro teaser já até está no ar nos deixando com um gostinho de quero mais (quero muito mais!).




Sempre adorei tanto a história quanto a própria Anastasia (fora que o Dimitri foi o meu primeiro amor e o vestido que ela usa no baile é um dos mais lindos da vida). Mas algo que constantemente me lembro são as músicas. Até hoje, quase 20 anos depois (uau! O tempo passa!) sei cantá-las de cor. 

Com a volta do enredo por meio da Broadway, me bateu nostalgia, por isso selecionei no meu Spotify as minhas músicas preferidas e não consigo parar de escutar há dias. Simplesmente não consigo.

Para aqueles que têm a minha idade e se lembram, e para aqueles mais novos conhecerem, seguem as melhores:

Foi no Mês de Dezembro



Jornada ao Passado



Você Vai Aprendendo



Agora preciso me programar para ir para NY ano que vem assistir a peça!

Teca Machado

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Promoção de aniversário do blog parceiro Além da Contracapa



No aniversário de 5 anos do Além da Contracapa quem ganha os presentes são os nossos leitores. Para isso, nós convidamos vários blogs amigos e também as nossas editoras parceiras para fazer uma super promoção (não deixe de acessar o Além da Contracapa para conferir todos os prêmios). A todos vocês o nosso muito obrigado e aproveitem a festa! 

Regulamento:

A promoção terá início no dia 22 de setembro e término no dia 22 de outubro.

Para participar, basta preencher os formulários abaixo, usando sua conta do Facebook ou seu e-mail, e ter um endereço de entrega no Brasil.

Todas as entradas são opcionais.

O resultado será divulgado no blog e nas redes sociais até três dias após o encerramento da promoção, sendo que o sorteado será contatado por e-mail, tendo o prazo de 48 horas para fornecer seus dados e o blog se responsabiliza por confirmar o recebimento das informações. 

Os livros sorteados são:
Além da Contracapa: Loney - Andrew Michael Hurley
Artesã Literária: Mr. Mercedes - Stephen King
Balaio de Babados: A Menina Mais Fria de Coldtown - Holly Black
Casos, Acasos e Livros: Amor nas Entrelinhas - Katie Forde
Caverna Literária: Amor Infernal - Lisa Desrochers
Coisas de Diane: A Sereia - Kiera Cass
Conjunto da Obra: Esta é uma história de amor - Jessica Thompson
Livros: Ontem, Hoje e Sempre: Um Passado Sombrio - Peter Straub
Minha Vida Literária: O Hobbit e a Filosofia - Gregory Bassham & Eric Bronson 
My Dear Library: A Escolha Do Coração - Amanda Brooke 
Prefácio: Vale-presente Saraiva no valor de 30 reais
The Tony Lucas Blog: Lembrança - Meg Cabot
Roendo Livros: Desvende Meu Coração - Dominic Evans
Tô Pensando em Ler: Melancolia - Jon Fosse

primeiro sorteado poderá escolher 6 prêmios entre as 14 opções, o segundo sorteado poderá escolher 5 prêmios entre as 8 opções restantes, e o terceiro sorteado ficará com os 3 prêmios restantes. 

O prazo para envio dos prêmios é de 40 dias úteis. 

A Equipe do Além da Contracapa se reserva ao direito de dirimir questões não previstas neste regulamento.





a Rafflecopter giveaway

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Dramas em uma sala de espera! - Projeto Drama Queen #94 - Por Carol Daixum


Sabe uma das coisas que mais me dá nervosinho? Sala de espera! Desculpem, médicos! Mas esse local me deixa angustiada e totalmente entediada. Por mais bonitinho que seja, simplesmente não desce. Acha que a pequena dramática aqui está exagerando? Então, listei 5 coisas que me irritam nesse tipo de cubículo e vocês vão concordar.


1. Revista mais velha que a minha avó

Por que, gente? Por que alguém no mundo acha que notícias como “Gi Bündchen terminou o namoro com Leo DiCaprio” vão me distrair? Não entendo. Custa comprar uma revista assim da semana? Do mês pelo menos? #ajeitaacoroa 

2. Televisão sem volume 

Tudo bem que uma TV com som alto nesse local ia ser meio estressante. Mas precisa ser sem volume? Ou pior: com aquelas letrinhas das falas das personagens. Me irrita e tenho vontade de chorar! Ainda mais quando o filme/novela é legal e sei que ia cumprir um papel dele direitinho: me distrair durante aquelas horas intermináveis. 

3. Ele chegou depois

Há séculos estou esperando, mas não... A recepcionista chama o paciente que acabou de chegar! E ainda manda com a cara mais lavada: o médico já vai te atender! Ai chega outro e vai na minha frente também. DESESPERADOR! Qual é o problema dele comigo? Se o caso do outro não for mais grave que o meu, não engulo! Mentira, engulo sim e choro. Na frente de geral eu não estou nem aí (brincadeirinha, só fico com cara de paisagem mesmo). 

4. Espaço de sobra na sala, mas a pessoa.... 

Resolve sentar grudadinha em você! Isso me irrita em outras situações também, mas nesse caso a minha vontade é de mandar logo: para amigo, senta ali do outro lado e não enche! Não me levem a mal, gente. Se o local está cheio, ok. Se não, saiba que sou espaçosa! Ainda mais nesses lugares que eu só quero ir embora. Quero me mexer, me espreguiçar, até dormir... E a pessoa está lá que nem carrapato. Affe!

5. Hora marcada pra quê? 

Não sei porquê a gente marca hora. Parece que o atendimento é por ordem de chegada. Isso é: quando um outro paciente chegou horas depois e... Melhor ler de novo o item 3 ; p! Sabe, médico, por mais que seja compreensível que um paciente é diferente do outro e nem sempre dá para cumprir o horário certinho, meu sonho eterno é: que você um dia seja pontual.

*** 

Brincadeiras à parte, muita coisa eu sinto de verdade, gente. Conta aqui o que mais te deixa drama queen em uma sala de espera de um consultório! Ah! O Projeto Drama Queen é uma parceria entre os blogs Pequena Jornalista e Casos, Acasos e Livros. Toda quinta um draminha para você se identificar e rir também. Quer participar? Só avisar aqui! ;-)

Beijos, Carol.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Gráficos literários


Participe do sorteio do livro Amor nas Entrelinhas, de Katie Fforde. É super fácil! Saiba como aqui.

Você já pensou que tudo nessa vida pode virar um gráfico? Até mesmo os bookaholics, também chamados de book nerds, mais conhecidos como nós.

O BuzzFeed Books fez um compilado de estatísticas e gráficos que representam bem a vida dos leitores mais apaixonados:

1- Pessoas que viram o filme / Pessoas que leram o livro / Melhores amigos



2- Nível de aborrecimento / Quando você está lendo e alguém fica falando com você



3- Coisas que ocupam mais espaço no seu quarto:
Roupas
Cama
Sapatos
TV
Livros



4- Quão completamente alguém te dá spoiler do fim do livro / Seu desejo de cometer um assassinato



5- Número de livros que eu sinto que preciso comprar / Número de livros na minha lista de “vou ler”.



6- Lendo um livro em casa / Saindo com os amigos / Níveis de diversão



7- Níveis de atração / Personagens fictícios / Interesses amorosos da vida real



8- Verdadeiros amigos / Pessoas que dobram a página do seu livro



9- Quão bem você se lembra do enredo / Esperando a continuação / Tempo



10- O tamanho do estrago na lombada do livro / Seu livro favorito / Seu livro de álgebra 



11- Vinho / Um bom livro / Felicidade eterna




Concordam com os gráficos sim, claro ou com certeza?

Teca Machado

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Como Ser Solteira: No fim das contas, uma comédia romântica


Hey! Está rolando sorteio do livro Amor nas Entrelinhas aqui no blog. Participe aqui!

Comédias românticas têm um espaço especial no meu coração. Sempre que tenho a oportunidade assisto. A escolhida da vez foi Como Ser Solteira, do diretor Christian Ditter. Mesmo que alguns filmes do gênero sejam bem originais, eles dificilmente fogem dos clichês. Essa produção até foge em alguns momentos, principalmente porque prometia explorar muito mais a vida de solteira do que os relacionamentos, mas, no final das contas, é uma comédia romântica sobre, adivinhem, amor. Mas isso não significa que não possamos gostar dela.


Alice (Dakota Johnson) decide dar um tempo no seu namoro porque passou a vida inteira envolvida com alguém. Quer ficar um período sozinha para se descobrir e saber como é ser solteira. O que no início parece divertido, já que sai muito com sua colega de trabalho Robin (Rebel Wilson), uma louca, devassa, desbocada e engraçada companhia, em breve passa a ser repetitivo, mais do mesmo. Alice sabe que é aquele tipo de pessoa que gosta de estar com alguém, de estar apaixonada. E sempre que tenta se relacionar de novo já não dá mais tão certo, seja com o ex, seja com novos homens.

Ao mesmo tempo que acompanhamos Alice, Como Ser Solteira tem algumas histórias paralelas: Meg (Leslie Mann), irmã da protagonista, é uma médica totalmente independente e focada em sua carreira que decide engravidar por inseminação artificial; Lucy (Alison Brie), uma romântica incurável, tem certeza mais do que absoluta que irá achar o amor da sua vida num site de relacionamentos; e Tom (Anders Holm), dono de um bar, um mulherengo do pior tipo, se vê gostando de alguém pela primeira vez.



Como Ser Solteira arranca algumas risadas, principalmente quando Rebel Wilson aparece, e vários sorrisos. Não é tão feminista e libertadora como tenta ser. O mote que o estúdio tentou passar era a de mulheres livres, fortes e que não querem (ou precisam) de relacionamentos vazios, mostrar que é mais do ok ser solteira, que não há problemas em não estar num namoro. No começo e no final do filme isso até fica mais evidente, mas não durante o seu desenvolvimento, em que vários personagens tentam desesperadamente se apaixonar.

É fácil se identificar com Alice. Ela é a garota comum, a que toma decisões erradas, a que tenta endireitar a vida, a que não sabe bem quem é, mas está disposta a descobrir. Dakota Johnson não é uma atriz maravilhosa, mas o papel caiu bem para ela, já que atua sem esforço nenhum (pelo que vi dela na vida real por entrevistas, é daquele jeitinho mesmo: doce, meio perdida e às vezes até meio sem sal). 



Rebel Wilson é sempre aquele furacão loiro que fala o que pensa e nós a amamos por isso, esse sopro de personalidade e fuga do padrão que Hollywood tanto precisa. Mesmo que ela sempre pareça fazer o mesmo papel em todos os filmes, toda vez é uma alegria ver ela na tela. Leslie Mann é outra que adoro. Meio louca, meio sem noção, muito engraçada, adoro todos os filmes em que atua. E o mesmo pode ser dito de Alison Brie, bem descompensada.

Mesmo sendo uma comédia romântica, Como Ser Solteira tem muitas piadas de cunho sexual, cenas um tantinho mais hots e tiradas engraçadas (e outras nem tanto). O roteiro é bem amarradinho, com um final que foge do clichê do gênero e foi uma grata surpresa, no fim das contas, porque foi bem diferente do que eu esperava. Me diverti e gostei bastante.



Esse não é um filme profundo, reflexivo e inteligente, mas é um entretenimento ideal para aqueles dias em que você quer se distrair e deixar a mente leve.

Recomendo.

Teca Machado

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Sorteio: Amor nas Entrelinhas


Vamos fazer um sorteio?

Vamooooos!

O motivo?

Porque é segunda-feira! 

Há algum tempo comprei o livro Amor nas Entrelinhas, de Katie Fforde, porque li comentários elogiando a obra e porque ele fala sobre livros e todo esse universo que amamos. Essa semana a Editora Record me enviou outro exemplar, então achei que seria legal sortear um deles para os meus leitores.


Não conhece o livro? Veja a sinopse:

Prestes a ficar desempregada, Laura Horsley acha que o convite para ajudar na organização de um festival literário veio bem a calhar. Mas quando recebe a missão de convencer o famoso escritor Dermot Flynn a comparecer ao evento, ela é dominada pelo pânico. Dermot é temperamental, nunca sai de casa e enfrenta um bloqueio criativo. É também o escritor favorito de Laura, além de extremamente atraente e dono de uma longa lista de conquistas amorosas. Por isso, não é de surpreender quando ele diz que só vai participar do festival se ela concordar com uma única condição, que pode colocar em risco não só o sucesso do evento, mas também o coração de Laura.

Se interessou? Então para participar é só seguir os passos abaixo:


Regras:

• O período do sorteio será de hoje, 19/09, a 26/09. O resultado será divulgado no dia seguinte.
• Para participar é preciso preencher as entradas obrigatórias do Rafflecopter.
• Comente nesse post o seu e-mail para que eu possa entrar em contato com você, caso seja o vencedor.
• É preciso morar em território nacional.
• O livro será enviado pelo Casos, Acasos e Livros num prazo de 15 dias após o resultado do sorteio.

Participem e boa sorte!

Teca Machado

sábado, 17 de setembro de 2016

A Garota do Calendário - Janeiro


Sabe aquele livro que você lê por causa do auê que fizeram em cima dele? Foi esse o caso da série A Garota do Calendário, de Audrey Carlan, da Editora Verus. Li sem grandes expectativas, não sabia bem o que pensar, além de que seria um livro mais voltado para o hot, e me surpreendi com uma história gostosa e leve.


Confesso que no início posso ter ficado um pouco com o pé atrás por causa da do tema: acompanhante de luxo. Mas a autora trata de modo prático essa situação (além de bem clichê, pelo menos nesse primeiro livro, o de Janeiro) e embarcamos nessa jornada tanto de salvação quanto de descobrimento da protagonista.

O título da série é por causa da “missão” de Mia, a protagonista. Seu pai é um jogador inveterado que está em coma após apanhar do agiota a quem deve. Agora ela precisa pagar a dívida, U$ 1 milhão, ou ela, seu pai e sua irmã mais nova irão morrer. A única solução que encontra é a oferecida por sua tia, de trabalhar como acompanhante de luxo por um ano e ganhar U$ 100 mil por mês, cada vez com um homem diferente.

Audrey Carlan
Não, ela não é prostituta (mas pode ser, se quiser). O contrato diz que ela precisa, como o nome diz, acompanhar o cliente em reuniões, festas, eventos e muito mais. Irá morar com ele esse tempo, mas num quarto só seu. Ela só irá para a cama com ele se quiser e, para isso, irá ganhar um bônus. Mia sente que está vendendo um pedaço da sua alma, mas precisa ajudar a sua família, por isso se entrega à nova profissão.

O Sr. Janeiro, do primeiro volume, é Wes. Roteirista, rico, bonito, altamente sexy, gente boa e tudo de bom nessa vida, ele precisa de uma mulher ao seu lado para afastar a periguetes hollywoodianas e trabalhar em paz. Logo de cara eles se dão bem em todos os aspectos, e será difícil guardar o seu coração para não se apaixonar, ainda mais pelo primeiro cliente.

A Garota do Calendário – Janeiro é, sim, uma leitura recheada de sensualidade e mesmo erotismo, mas apesar de ser a base da história, ela não é só isso. Por ser narrado em primeira pessoa por Mia, quase numa espécie de diário, vemos as suas lutas internas, mesmo que não seja uma obra cheia de profundidade e reflexão. Foi bem clichê, é verdade. Até parece que as acompanhantes de luxo só trabalham com homens lindos, ricos e maravilhosos. Mas se quiséssemos a vida real, leríamos outro tipo de livro. Esse é entretenimento e é assim que devemos ler: Para anuviar a mente, se distrair e viajar numa história bacana, envolvente e com toques picantes.

E por falar em picante, achei que o livro seria bem mais hot. Sim, ela fala e descreve o sexo com Wes, mas não é vulgar e nem mesmo exagerado. Desejo Proibido (Comentei aqui), de Sophie Jackson, achei muito mais pesado nesse ponto, com muito mais detalhes. Gostei que A Garota do Calendário não pese a mão nas cenas eróticas.

Meus exemplares até abril

A Mia é uma ótima personagem. Não fica de mimimi reclamando. É o tipo de pessoa prática que vai lá e resolve os problemas do jeito mais indolor possível. Extremamente sexy e curvilínea, ela parece que nasceu para o trabalho e se encaixa rápido no papel. E Wes foi bem apaixonante. Meu coração palpitou por ele.

Os livros da série são bem curtinhos e fáceis de ler. Como não exige muita reflexão da parte do leitor, as páginas voam em suas mãos. O volume de janeiro, por exemplo, tem menos de 130 páginas e, pelo que vi dos próximos (já comprei até abril) todos são do mesmo tamanho. A Editora Verus tem lançado dois volumes por mês e em breve a coleção estará completa. 

Estou curiosa pelos próximos livros e quero saber se Mia terá a sorte de encontrar outros 11 homens maravilhosos como Wes.

Toda a coleção

Recomendo.

Teca Machado

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Jessica Jones – Marvel em formato de série


Eu sei, estou um pouquinho atrasada para falar sobre isso, já que foi lançada em novembro do ano passado, mas só agora estou assistindo a série Jessica Jones e estou fascinada. Na verdade, há meses vi o primeiro episódio e, apesar de ter gostado, não continuei. Até que há algumas semanas voltei a assistir e me prendi totalmente no enredo.


Apesar de ser uma produção da Marvel, juntamente com a Netflix, Jessica Jones é muito mais sóbria, adulta e sombria que os filmes que estamos acostumados cheios de comédia, cenas de lutas gigantescas e ameaças em escala global. Aqui a ação é muito mais psicológica do que qualquer outra coisa. Tem quase algo meio noir, principalmente por causa das cores da fotografia serem sempre mais escuras, repletas de roxos, pretos, cinzas e marrons. Dizem ser a mesma pegada de Demolidor, também produção do estúdio com a Netflix, mas não posso afirmar porque não assisti (espero mudar isso em breve, dizem que Demolidor é excelente).

Ao contrário da maioria dos filmes e das séries de super-heróis, não temos em Jessica Jones (Krysten Ritter) logo de cara a explicação de quem é ela e de como ela adquiriu seus poderes, isso acontece aos poucos por meio de flashbacks e narração da própria personagem. Apenas sabemos que ela é detetive particular, vive sozinha, é independente e tem uma vida um tanto quanto solitária e destrutiva. Abusa de álcool e de relacionamentos que não a levam a lugar nenhum, além de estar afundada em autopiedade por conta das coisas que fez no passado.




Jessica ficou traumatizada após passar um tempo na companhia de Kilgrave (David Tennant), um homem que consegue controlar a mente das pessoas para que elas façam o que ele deseja. A protagonista saiu das suas garras, apesar de saber que ele pode voltar a qualquer momento, e tenta viver com as consequências de tudo o que fez a mando dele. Mas quando dois clientes chegam ao seu escritório de investigações pedindo que ela encontre a filha desaparecida, Jessica descobre que Kilgrave ainda faz com outras o que fez com ela e destrói vidas por onde passa. Então, a detetive particular percebe que precisa pará-lo de uma vez por todas.

Jessica não é uma super-heroína. Calhou de ela ter adquirido poderes de força, resistência e voo (ou um pulo que plana e cai, como ela prefere explicar). Não é dotada de moral, caráter e nem de altruísmo. Longe dela ser boazinha! Ela é azeda, sarcástica, mal humorada, desleixada e problemática. Tudo o que quer é viver sua vida medíocre sem chamar a atenção, principalmente porque ela vive numa Nova York pós-Vingadores quando o mundo sabe da existência de heróis, deuses, alienígenas e outras ameaças.


Krysten Ritter foi uma ótima escolha de elenco. Há algumas semanas assisti a série de comédia Don’t Trust The B**** in Apartmente 23 com ela (Comentei aqui) e agora esse drama mais denso. Assim percebi que a atriz é versátil e carismática, mesmo que a Jessica seja tudo o que uma pessoa agradável não é. David Tennant também é excelente. No começo aparece pouco, é mais uma “entidade” maléfica, que ronda de forma torturadora os pensamentos de Jessica, mas com o passar dos episódios é uma presença mais constante e ameaçadora. Personagens secundários como Trish Walker (Rachael Taylor) e Luke Cage (Mike Colter) também foram muito bem selecionados. 

Claro que por ser da Marvel há referências por toda a parte do universo tanto cinematográfico quanto dos quadrinhos originais. Mas o enredo não é focado nisso e nem faz o roteiro em cima disso. Ele apenas contextualiza em alguns momentos. Então mesmo que você nunca tenha assistido nenhum dos filmes ou lido as HQs, pode assistir Jessica Jones sem medo de ficar sem entender algo.

Kilgrave

Trish

Luke

A série ainda só tem uma temporada de 13 episódios, mas a segunda já está em produção, apesar de que só começarão as filmagens ano que vem. Essa demora toda acontece porque há outras séries interligadas acontecendo simultaneamente. Além de Demolidor, já no ar, teremos uma solo de Luke Cage, uma do Punho de Ferro (Finn Jones, o Sir Loras de Game of Thrones) e uma de Os Defensores, que irá juntar esses quatro personagens.

No fim das contas Jessica Jones é uma “heroína” com a qual podemos nos identificar. Ela não é uma Super Girl ou Mulher Maravilha, inatingíveis. É apenas uma mulher comum (com alguns poderes extraordinários, é verdade), endurecida pela vida e cheia de traumas, que tenta sobreviver após um relacionamento com muito abuso psicológico.


Recomendo.

Teca Machado

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Todas As Coisas Que Eu Já Fiz – O que você faria se o chocolate fosse ilegal?


Hey, já viu o projeto do meu novo livro Je T’aime, Paris no Catarse?  Não? Então entre aqui e conheça o meu novo bebê, além de dar uma ajudinha para que ele vire realidade :D

Há muito tempo, quando li uma resenha sobre Todas As Coisas Que Eu Já Fiz, de Gabrielle Zevin, primeiro livro da trilogia Birthright, achei que seria uma leitura excelente, já que fala sobre uma sociedade futura distópica onde o café é ilegal e o chocolate fruto de contrabando (AI, MEU DEUS, ESSE UNIVERSO EM QUE É PROIBIDO COMER CHOCOLATE JAMAIS PODE ACONTECER!). Mas, confesso, que agora que finalmente tirei o livro da minha estante e li, achei legal e só. Não mudou minha vida e não me marcou profundamente. Gostei, sim, quero ler os próximos títulos, mas não foi aquela coisa que me arrebatou.


Todas As Coisas Que Eu Já Fiz passa em 2083, em Nova York. O mundo entrou em decadência por causa dos escassos recursos naturais, água principalmente, e entraves políticos. Muitos produtos, como café e chocolate se tornaram ilegais em vários países. NY é basicamente um lixão e o governo é um caos. Mas Anya Balanchine pouco se importa com tudo isso. O que ela mais deseja é passar discretamente pela vida, mesmo que sempre arrume confusão na escola por ser esquentadinha.

Filha de 16 anos do maior chefe da máfia do chocolate, Anya perdeu os pais muito cedo e se viu na tarefa de cuidar do irmão mais velho com problemas mentais, da irmã mais nova e da avó doente. Ela não quer se envolver com os negócios da família, apenas estudar, crescer, trabalhar e trazer felicidade e paz para os irmãos. Ela nem se dá ao luxo de apaixonar, por mais que se envolva em relacionamentos fracassados. Só que quando ela conhece o filho de um dos promotores mais poderosos da cidade, seu coração finalmente amolece por um rapaz bom. Mas ela se vê envolvida num problema judicial quando seu ex-namorado é envenenado por um chocolate que ela deu e toda paz que sempre buscou vai por água abaixo.

Gabrielle Zevin
Não sei se podemos categorizar Todas As Coisas Que Eu Já Fiz como distopia. Quando falamos do gênero, esperamos algo como Jogos Vorazes, Divergente, revolução, uma pessoa que vai mudar tudo. Mas, nesse caso, apesar do futuro com toques de distopia, o foco é o drama familiar e pessoal de Anya, que é bem interessante. A sua vida pacata e relativamente segura vira de pernas para o ar e a culpa nem é dela. Além do mais, a autora não explica muito bem a sociedade. Talvez seja algo mais explorado nos próximos volumes.

Em alguns momentos acho que Gabrielle Zevin não me conquistou de verdade por causa do modo da sua escrita. Várias sequências importantes são resumidas em apenas um parágrafo e em outros momentos o trecho é longo, quando nem parecia tão importante assim. Às vezes algumas situações me pareceram forçadas, simplistas demais, ainda que me peguei surpreendida pelo enredo em várias ocasiões.

Mas, posso dizer que gostei muito de Anya. Ela é muito jovem, mas sua cabeça é muito no lugar, ela tem uma maturidade difícil de se encontrar em personagens dessa idade. Ela, assim como outros integrantes do livro, foram muito bem construídos, já que o foco são as pessoas. Assim como Win, o filho do promotor para quem ela perde o coração. Fofo, apaixonado, engraçado e bonito. O que mais nós leitores poderíamos querer num crush fictício, né? Os personagens secundários, como os irmãos de Anya e Scarlet, sua amiga, são muito bacanas.

Todas As Coisas Que Eu Já Fiz é narrado em primeira pessoa por Anya, então não temos uma visão muito geral de tudo, apenas do que se passa com ela. Mas isso é bom, gosto desse tipo de narração. Os títulos dos capítulos são meio que spoilers, já que contam o que vai acontecer nele, mas a ideia é criativa, já que eles são uma listagem de todas as coisas que a protagonista já fez.

Com um final um tanto em aberto e nos deixando curiosos, quero ler os livros restantes da trilogia. Como a Birthright é um pouco antiga, de 2012, todos os volumes já foram lançados. O livro dois é Está No Meu Sangue e o três é Na Era do Amor e do Chocolate.

 

Recomendo.

Teca Machado

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Conselhos nos livros – Parte 2


Ontem o post foi a Parte 1 com os melhores conselhos para a vida encontrados em livros compilados pelo BuzzFeed Books. Para não ficar muito grande, dividi o texto em duas partes, sendo a segunda hoje.

Lembrando que como o BuzzFeed Books é em inglês, assim como os trechos destacados, fiz a tradução livre. Então talvez não seja a passagem exatamente igual a do livro em português. Mas a mensagem é a mesma. E os títulos dos livros que estão em inglês é porque não encontrei uma versão brasileira.

Veja a Parte 1 aqui.

21- “Segurar-se a raiva é um veneno. Isso consome você por dentro. Nós pensamos que o ódio é a arma que ataca a pessoa que nos magoou. Mas o ódio é uma lâmina curva. O mal que fazemos, fazemos em nós mesmos.”
As Cinco Pessoas Que Você Encontra no Céu – Mitch Albom


22- “O passado é um país estrangeiro. Eles fazem as coisas diferentes por lá.”
O Mensageiro – L. P. Hartley

23- “Toda vez que você criticar alguém, apenas lembre-se que todas as pessoas nesse mundo não tiveram as vantagens que você teve.”
O Grande Gatsby – F. Scott Fitzgerald

24- “Viva o presente, lembre-se do passado e não tema o futuro, porque ele não existe e nunca existirá. Apenas há o agora.”
Eldest – O Ciclo da Herança - Christopher Paolini

25- “As pessoas sempre pensam que felicidade é algo inalcançável, algo complicado e difícil de encontrar. Ainda assim, as pequenas coisas podem ser felicidade: um abrigo quando está chovendo, uma xícara de café forte quando você está triste, para o homem um cigarro para o contentamento, um livro para ler quando você está sozinho, apenas estar com alguém que você ama. Essas coisas trazem a felicidade.”
Laços Humanos – Betty Smith

26- “E no fim nós sempre vestimos as nossas preocupações.”
Duma Key – Stephen King


27- “Tudo o que temos que decidir é o que faremos com o tempo que nos foi dado.”
A Sociedade do Anel – J. R. R. Tolkien

28- “A única coisa que faz um sonho ser impossível de ser alcançado: o medo do fracasso.”
O Alquimista – Paulo Coelho

29- “Nós somos os criadores do nosso próprio destino. Seja com intenção ou por ignorância, nossos sucessos e nossos fracassos foram trazidos por ninguém menos que nós mesmos.”
A Arte de Correr na Chuva – Garth Stein

30- “E talvez esse vazio negro sempre viverá dentro de mim. Talvez eu terei sempre dias ruins em que o peso parece insustentável. Mas, por mais brega que isso pareça, talvez o bons dias falam valer a pena passar pelos dias ruins.”
Meu Coração e Outros Buracos Negros – Jasmine Warga


31- “É apenas com o coração que se consegue ver direito. O essencial é invisível aos olhos.”
O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry

32- “Você nunca irá realmente entender uma pessoa até considerar as coisas pelo seu ponto de vista, até que você entre na sua pele e ande por aí com ela.”
O Sol é Para Todos – Harper Lee

33- “O melhor remédio para aqueles que estão com medo, solitários ou infelizes é ir para fora, onde podem estar sozinhos com os céus, a natureza e Deus. Porque apenas então a pessoa sente que tudo está onde deveria estar e que Deus deseja ver todos felizes, entre a beleza simples da natureza.”
O Diário de Anne Frank – Anne Frank

34- “Viva! Viva a maravilhosa vida que está em você! Não deixe nada passar. Esteja sempre procurando por novas sensações. Não tenha medo de nada.”
O Retrato de Dorian Grey – Oscar Wilde

35- “E eu agora acredito que mal e bom é o nome que damos ao que as pessoas fazem, não ao que elas são. Tudo o que podemos dizer é que isso é uma boa ação, porque ajuda alguém, ou que é uma maldade, porque machuca alguém. Pessoas são muito complicadas para terem tão simples rótulos.”
A Luneta Âmbar – Phillip Pullman


36- “A sua vida é sua. Levante-se e viva-a!”
Fé dos Derrotados – Terry Goodkind

37- “Eu estou praticando ser gentil ao invés de ter razão.”
O Lado Bom da Vida – Matthew Quick

38- “A prova de que um homem é imaturo é quando ele quer morrer por uma causa nobre. Enquanto a prova de que um homem é maduro é que ele quer viver humildemente por uma.”
A Apanhador no Campo de Centeio – J. D. Salinger

39- “Por motivo nenhum destrua a si mesmo, porque se você viver pode ter boa sorte, mas todos os mortos são mortos iguais.”
O Cavalo e Seu Menino – As Crônicas de Nárnia – C. S. Lewis

40- “Nós não pedimos por esse quarto ou essa música. Nós fomos convidados a entrar. Portanto, porque a escuridão nos cerca, deixe-nos virar nossas faces para a luz. Deixe-nos superar dificuldades para sermos gratos. Nos deram dor para que sejamos surpreendidos com a alegria. Nos deram a vida para que neguemos a morte. Nós não pedimos por esse quarto ou essa música. Mas porque estamos aqui, deixe-nos dançar.”
Novembro de 63 – Stephen King


Qual foi sua frase preferida? Eu tive tantas entre essas. Anotei várias e penso em fazer quadros para colocar na minha casa e nunca esquecer desses conselhos.

Teca Machado

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Conselhos nos livros – Parte 1


Livros, além de diversão, te ensinam muitas coisas. Mais do que português correto e fatos interessantes, ainda apresentam lições e conselhos para a vida. Qual leitor nunca encontrou um trecho que achou sensacional, grifou e levou para o seu dia a dia?

O BuzzFeed Books perguntou para os seus leitores quais são os melhores conselhos que encontraram nos livros e fez uma lista. Como são muitas frases e eu quis reproduzir para vocês quase todas, separei esse post em dois. As 20 primeiras serão publicadas hoje e as 20 últimas amanhã.

Como o BuzzFeed Books é em inglês, assim como os trechos destacados, fiz a tradução livre. Então talvez não seja a passagem exatamente igual a do livro em português. Mas a mensagem é a mesma. E os títulos dos livros que estão em inglês é porque não encontrei uma versão brasileira.


1- “Não ser ouvido não é razão para ficar em silêncio.”
Os Miseráveis – Victor Hugo

2- “A vida me parece ser muito curta para ser gasta alimentando animosidade ou anotando erros.”
Jane Eyre - Charlotte Brontë

3- “Nunca esqueça o que você é, pois com certeza o mundo não esquecerá. Faça disso a sua força. Então isso nunca será a sua fraqueza. Arme-se com isso e isso nunca será usado para machuca-lo.”
A Guerra dos Tronos – George R. R. Martin

4- “Mas mesmo que nós não tenhamos o poder de escolher de onde viemos, nós ainda podemos escolher para aonde vamos a partir daí.”
As Vantagens de Ser Invisível – Stephen Chbosky

5- “Nunca é um insulto ser chamado de algo que alguém pensa ser ruim. Isso apenas mostra como essa pessoa é pobre, isso não machuca você.”
O Sol é Para Todos – Harper Lee


6- “Se quiser voar, então você precisa desistir das m*** que o puxam para baixo.”
Song of Solomon – Toni Morrison

7- “Ser um herói não significa que você é invencível, significa que você é corajoso o bastante para ficar de pé e fazer o que for preciso.”
A Marca de Atena – Rick Riordan

8- “Não tenha medo da morte. Tenha medo de uma vida não vivida. Você não precisa viver para sempre, você apenas precisa viver.”
Vivendo na Eternidade – Natalie Babbit

9- “Vá, então, se você precisa, mas lembre-se, não importa quão boba seja a sua façanha, aqueles que o amam vão te amar do mesmo jeito”.
Antígona – Sófocles


10- “E agora que você não precisa ser perfeito, você pode ser bom.”
A Leste do Éden – John Steinbeck

11- “É impossível passar pela vida ileso. Você nem deveria querer isso. Pelas cicatrizes que acumulamos podemos medir tanto as nossas loucuras quanto as nossas realizações.”
Inheritance – O Ciclo da Herança - Christopher Paolini

12- “A melhor coisa de estar triste é aprender algo. Isso é algo que nunca falha.”
O Livro de Merlin – T. H. White


13- “É amado porque é amado. Nenhuma razão é necessária para amar.”
O Alquimista – Paulo Coelho

14- “As pessoas não nos completam. Nós completamos a nós mesmos.”
Fear of Flying – Erica Jong

15- “Quanto mais você espera da vida, mais as suas expectativas serão preenchidas. Rindo você não acaba com todas as suas risadas, mas aumenta o seu estoque delas. Quanto mais você ama, mais você será amado. Quanto mais você dá, mais você irá receber. A vida prova essa verdade a cada hora, a cada dia. E a vida continua a surpreender.”
Life Expectancy - Dean Koontz


16- “A vida não é justa. É apenas mais justa que a morte. Isso é tudo.”
A Princesa Prometida – William Goldman

17- “Nada pode ser curado sem dor, você sabe disso.”
Amada – Toni Morrison

18- “Por que você vai embora? Para que você possa voltar. Então você pode ver o lugar do qual você saiu com novos olhos e novas cores. E as pessoas de lá você enxerga diferente também. Voltar para onde você começou não é o mesmo que nunca partir.”
Um Chapéu Cheio de Céu – Terry Pratchett


19- “Não é para morar nos seus sonhos e se esquecer de viver, lembre-se disso.”
Harry Potter e a Pedra Filosofal – J. K. Rowling

20- Você está entediado. E eu vou te contar um segredinho sobre a vida. Você acha que está chato agora? Bem, só fica cada vez mais chato. Quanto mais cedo você aprender isso, está nas suas mãos tornar a vida interessante, melhor você será.”
Cadê você, Bernadette? – Maria Semple


E amanhã a segunda parte dos melhores trechos de livros com conselhos para a vida.

Teca Machado

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