Estou me espalhando ainda mais por essa internet, não só por aqui e nos blogs e sites que faço colunas. Vocês vão ter que me aguentar um pouquinho mais.
Agora todos os sábados vocês vão poder ver um texto meu no Blog da Jamille!
A Jamille Grunwald é uma it girl cuiabana, referência em bom gosto. Formada em administração e com um MBA em luxo, ela compartilha seu lifestyle, pesquisas e desejos na sua página.
Como o blog é voltando principalmente para o mundo fashion, meus textos vão misturar livros, filmes e cultura com moda. Estou preparando conteúdos bem legais para os leitores de lá e para vocês também.
A internet é um lugar maluco e maravilhoso. Tão maluco que nela encontramos as teorias mais loucas. Lembra quando eu postei aqui a Teoria da Pixar? Pois é, totalmente mind blowing. Agora vou apresentar para vocês a teoria sobre o Jack (Leonardo DiCaprio), de Titanic. Vi no BuzzFeed americano e traduzi para vocês:
Um fã propôs uma teoria incrível sobre o verdadeiro propósito de Jack no filme que pode mudar para sempre o seu jeito de ver Titanic.
De acordo com a teoria, Jack era, na verdade, um viajante do tempo.
Ele só estava lá para salvar a Rose de cometer suicídio e alterar o tempo para sempre.
“Isso pode parecer ridículo, mas se você pensar sobre isso por um momento... Se a Rose pulasse e alcançasse o seu objetivo, então o navio teria parado para procurar por ela”, disse o autor da teoria.
Com esse atraso, o navio chegaria mais tarde ao local do iceberg, e com os dias ficando cada vez mais quentes por causa da estação do ano, ele poderia ter derretido e o Titanic nunca acertaria o iceberg e afundaria.
Por isso Jack passou tanto tempo com Rose, para garantir a sua sobrevivência.
Aqui está a evidência: Primeiro, Jack não tem dinheiro da época, então ele precisa jogar e apostar para conseguir uma passagem.
Mais tarde ele menciona uma pesca no lago Wissota, um lago feito pelo ser humano que só foi construído em 1917, cinco anos depois que o Titanic afundou.
Seu corte de cabelo e sua mochila estão completamente fora de contexto para a época, com o couro ficando popular apenas nos anos 1930.
E ele diz a Rose que irá leva-la na montanha-russa do Píer de Santa Monica, na Califórnia, que na verdade nem existia até 1916.
Então a única explicação lógica é que o Jack era um viajante do tempo.
Ou que o diretor James Cameron tinha uma péssima equipe para checar os fatos históricos.
Ei, Gente! Mais uma blogueira dramática topou escrever para o Projeto Drama Queen. Uhul \o/!
Com vocês, o draminha da Nat, do Blog da Natz! Desabafa, Nat! ;-)
***
Primeiramente, me sinto superfeliz em ser convidada para participar desse projeto que eu acho o MÁXIMO. Carol, você é uma linda, adorei te encontrar pela blogosfera. ♥ E para ser sincera, já te considero uma amiga. Agora vou parar de papo e ir direto ao assunto. Vamos falar do drama da vez.
Por que as licenças expiram?
Poooois é, eu estava com várias coisas na cabeça para postar no Projeto Drama Queen. Por quê? Porque eu sou uma pessoa dramática mesmo. Morro de rir dos meus próprios dramas quando a loucura do momento passa e a poeira abaixa. Sou daquelas que engole um chiclete e já acha que vai morrer, pois ele vai grudar nos meus órgãos e aí não tem saída. Meu noivo sofre comigo, pois além de dramática eu sou uma pessoa EXTREMAMENTE indecisa. A gente sempre demora um kadiiin para decidir aonde vamos, isso quando eu não mudo de ideia de última hora, depois volto a ideia anterior e, por fim, peço para ele escolher (no meio do caminho, enquanto ele dirige e acha tudo isso superdivertidio #sqn). Outra criatura que sofre comigo é a minha cachorrinha. Coitada! Tem que aguentar os meus chiliques e meus apertos. Esses dois me amam muito, porque eu mesma não me aguentaria, principalmente quando estou naqueles dias, sabem? Ai o bicho pega, fico dramática, de repente superfeliz, ai mudo para revoltada, começo a chorar e fico animada numa questão de segundos. Vou aproveitar o momento para agradecer todos que me aturam. Sério, amo MUITO vocês! ♥
A única que não sofre com tudo isso é a minha mãe, pois ela é tão dramática quanto eu (acho que consegue ser até pior). Pelo menos eu sei da onde vem tanto drama! Ela é do tipo de pessoa que quando pensa em cair fala "meu Deus, quase cai, bati a cabeça na quina da calçada, entortei o pé, fraturei as costelas, abri a cabeça e tive que fazer uma cirurgia de emergência, ainda bem que eu reparei de última hora e desviei o lado". JURO que ela já me disse essa frase no meio da rua, praticamente assistiu uma cena que não chegou a acontecer, tamanho o drama, reflitam.
Enfim, eu estava com váárias ideias na cabeça sobre o post de hoje e eis que surge um drama maior querendo aparecer por aqui. Fui digitar o post no word e CADÊÊ o word funcionando? Se o pacote office vem no meu lindo notezinho, ele não deveria durar para sempre? Poxa, ele VEIO NO NOTE, nasceu no note, por que morrer no note? Eu não tenho código de acesso, senha, nada disso. Inclusive, cheguei a pesquisar no manual, mas nada me dá uma simples senha. Para salvar a minha vida, eu teria que comprar o pacote office com uma certa urgência ou achar o código de acesso em algum lugar imaginário que eles não me indicaram como chegar lá.
O QUE EU FAÇO AGORA? E as minhas lindas planilhas??? Sou uma pessoa um pouco (leia-se muito) sistemática. Tenho uma planilha com meus livros, separada por nome, autor e ano de edição, planilha de dvds, CDs, com direito a observações do gênero "emprestei para quem? qual foi a data/já devolveu". Elas são úteis na minha vida, fazem parte de mim, do meu ser, de quem eu sou. ♥ E agora, o Office não deixa eu ter acesso a elas? Como assim? Se fui eu que criei por que pagar por algo que criei? É meu filho, meu bebê, minhas planilhas, meus documentos, tudo MEU MEU MEU! Acho essa vida injusta, o Office querendo nos obrigar a fazer coisas que não estávamos pensando em fazer, querendo nos afastar do que é nosso - INJUSTO!
Sei que muitas pessoas irão dizer que é preciso, que é uma taxa de serviço, que isso tudo é para melhorias. Para mim? Tudo blábláblá! Antigamente isso não existia e eu era feliz. Tinha as minhas planilhas, apenas isso. E agora? O office quer tirar essa alegria de mim, só posso visualizar, não posso alterar algo que eu mesma criei *mil lágrimas*. Ai o meu noivo diz "copia tudo e joga para o seu Google Drive". Eu respiro, conto até 10 (para soltar um palavrão básico) e digo "meu querido, como? O Office está me bloqueando de copiar e colar, porque NEM isso eu tenho direito! ABSURDO". E ele me diz "é amor, acho que você vai ter que refazer tudo no drive se não for atualizar o Office, se não, você terá visualização eterna apenas".
E com muito carinho eu troco de assunto, antes que eu resolva partir o meu note em pedacinhos, sendo que ele nem tem culpa da tragédia disso tudo. Vou tentar colocar os meus arquivos no pen drive, abrir no Office do meu trabalho e por lá salvar tudo no drive. Torcendo para este procedimento dar certo, porque se não der, é drama até o final do ano. E antes que vocês pensem que eu sou louca: não sou, juro para vocês que sou normal. Pelo menos tento, vida de publicitária não é fácil, publicitária sem Office ainda? Por favor, deem um desconto pra mim. Estou sofrendo hahaha! E claro, além do desconto, me desejem sorte com o meu procedimento amanhã. Tudo para o drive, Office nunca mais! ♥
Natália Purcino, 24 anos, publicitária, paulista, noiva do Ramon, mãe da cachorrinha Nina, ama sua família, amigos e Deus. Dona do blog Blog da Natz, que fala sobre os assuntos que mais ama: livros, música. filmes, séries, moda e mais uma infinidade de pensamentos aleatórios.
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E ainda acham que a vida de uma drama queen é fácil. Não é fácil não, gente! Boa sorte, Nat! Depois conta para a gente se deu certo. E participem da campanha: Office, para de palhaçada e libera as planilhas da nossa drama queen do dia! ;-)
Lembrando que o Projeto Drama Queen é uma parceria entre o Pequena Jornalista e o blog Casos Acasos e Livros. Ah! E todos os textos têm uma dose extra de exagero. Quem quiser ler os outros texto, é só procurar na caixa de busca ao lado. Quer participar dessa seção do blog? É só mandar um e-mail para pequena.jornalista@gmail.com.
Birdman (Ou A Inesperada Virtude da Ignorância) pode até ter ganhado o Oscar de Melhor Filme esse ano e de Melhor Diretor para Alejandro González Iñárritu, mas não ganhou meu coração. Uma palavra que tenho usado para descrevê-lo é esquisito. Bizarro também. A impressão que tive é que foi um filme de diretor para diretor, do estilo que pessoas cults – ou que se fazem de cult – adoram. Bom, eu não.
Não estou dizendo que o filme é ruim ou chato. Longe de mim. Só não fez a minha cabeça ou criou em mim aquela comoção geral que temos visto. Não nego que ele é inquietante, inovador e que fala de um tema que todo mundo gosta: o showbussiness. Vi alguns comentários por aí dizendo que ele só ganhou o Oscar porque a Academia e as pessoas que votam são egocêntricas e adoram filmes sobre si mesmas. Achei maldade (Mas com um fundinho de realidade).
Em Birdman vemos a história de Riggan Thomson (Michael Keaton), um ator que na juventude interpretou um super-herói chamado Birdman. Ao se recusar a fazer o filme três da franquia. acabou decaindo na carreira e agora, na meia idade, tenta se reerguer com uma peça de teatro psicológica, densa e profunda. Temos aí um homem marcado pela fama, pelo ostracismo, por problemas psicológicos e por dramas familiares. Birdman, o personagem fictício, conversa com Riggan em sua mente, o que o deixa fora do eixo.
Michael Keaton, não há dúvida, se entregou ao papel. Principalmente porque o filme é quase a história da sua vida. Depois que não quis mais ser o Batman, se tornou um ator de segunda categoria, poucas vezes lembrado. E tanto ele quanto o diretor e o roteiro brincam com isso o tempo todo. Birdman tem aquela voz rouca e grossa do Batman, ele fala que em 1992 fez o último Birdman, mesmo ano que Keaton interpretou o Cavalheiro das Trevas pela última vez. Coincidência? Só que não. Se Eddie Redmayne não tivesse feito um trabalho tão incrível e maravilhoso em A Teoria de Tudo (Comentei aqui), com certeza Keaton tinha levado o Oscar. Ele ficou com o Globo de Ouro, menos mal.
E não só Keaton está sensacional, tanto que o resto do elenco concorreu ao Oscar (Mas ninguém levou). Edward Northon, no papel de Mike, é um ator com uma carreira muito mais estável do que a de Riggs, o queridinho da crítica. Ele também basicamente interpreta a si mesmo e, convenhamos, está ótimo, maluco e despirocado. A cena em que ele de cueca briga aos tapas com Riggs é impagável. Emma Stone, aquela linda, também se destaca como Sam, a problemática filha em reabilitação do protagonista. Zach Galifianakis, de Se Beber Não Case, por incrível que pareça está num papel mais sério, quase não o reconheci.
Birdman choca com o seu estilo de filmagem. Ele foi montado como uma peça de teatro, sem cortes bruscos entre as cenas. A câmera acompanha os personagens o tempo todo, quase como alguém correndo atrás das pessoas. E a trilha sonora, pontuada principalmente por uma batida de jazz em bateria como numa orquestra de teatro, intensifica os momentos de tensão.
Considerado um filme de humor, Birdman está mais para humor negro. A obscuridade psicológica de Riggan é intensa, é pesada. Não é um filme de fazer rir, a não ser na ótima cena em que o protagonista fica preso fora do teatro só de cueca e com uma peruca na mão. O filme todo vale por essa sequência.
A dúvida que fica é: Com essa peça artisticamente densa, Riggan queria fazer algo por si próprio ou pela arte, como tanto pregava? Ele queria apenas acabar com o estereótipo de ator de filmes blockbusters ou realmente era um ator mais profundo?
Vale, sim, a pena assistir, mas tenha em mente que é mais superestimado do que realmente incrível.
Se tem uma família que eu amo é a dos Bridgertons. Ok, eu sei, eles não “existem”, são só personagens de livros. Mas não estou nem aí. Amo e ponto final. Duvido que se você ler algum livro dos Bridgertons, da autora Julia Quinn, não vai se apaixonar. Os oito filhos da Viscondessa Violet Bridgerton encantam os leitores, um a cada volume. E Anthony, seu primogênito, não seria diferente. Depois de conhecer a divertida Daphne, em O Duque e Eu (Comentei aqui), temos acesso à história do seu irmão libertino em O Visconde Que Me Amava, o livro dois.
Estamos em 1814, dois anos depois que Daphne debutou. Anthony, um homem chegando aos 30 anos, teve a última década cheia de amantes, bebida, charutos e libertinagem. Mas agora chegou a hora de sossegar (Mamãe Violet tem quase uma síncope!). E apesar de ter convivido com pais que se amavam muito, o visconde não procura amor. Ele deseja e precisa de um casamento por conveniência, apenas para continuar a linhagem.
Anthony não quer amor porque tem certeza que sua vida será curta, que em menos de dez anos estará no túmulo. E que morrer e deixar alguém que ama profundamente dói muito mais do simplesmente deixar esse mundo. Então, sem pensar muito, escolhe a garota mais bonita dos salões de Londres: Edwina Sheffield.
Linda, jovem e bem educada, Edwina parece a pretendente perfeita. Tirando o fato que tem uma irmã mais velha, Kate, que a protege de libertinos, mesmo ex-libertinos como Anthony. O visconde odeia Kate e a recíproca é verdadeira. Nem tão bonita quanto a irmã, apesar de intrigantemente charmosa, intrometida, chata e respondona, atrapalha todos os planos dele de corte. Faíscas de ódio cintilam entre os dois, mas as faíscas de química também. Por mais que tentem se manter afastados, o destino sempre acaba juntando os dois e os deixando sozinhos, o que faz com que fique difícil resistir um ao outro.
Julia Quinn
Julia Quinn nos apresenta mais um romance histórico doce, engraçado, emocionante, dramático e cheio de coraçõezinhos voando. Em vários momentos eu ri, em alguns fiquei com um nó na garganta e em outros fiquei com cara de “ohhhhhnn”. A autora sabe mexer com as nossas emoções e sentimentos, sabe ser sensual sem ser vulgar ou transformar o livro em hot. E o que é mais incrível é que suas heroínas são garotas comuns, de beleza normal, que poderiam ser qualquer uma de nós.
Anthony é teimoso, mandão e meio malvado, mas é impossível não se apaixonar por ele (Apesar de que eu me apaixonei mais pelo duque de Hasting do livro anterior). Como todos os Bridgertons, ele faz tudo pela família, vive e morre pela mãe e pelos irmãos. E são nesses momentos, em que ele demonstra isso, que mais amamos Anthony.
Mas o que seria de um grande homem sem uma grande mulher? Kate é ótima, super inteligente e com a língua afiada. Nem parece que vive no século XIX, não abaixa a cabeça para homem nenhum, principalmente para Anthony, nem leva desaforo para casa. Só que ao mesmo tempo ela é delicada, doce e igualmente devota e apaixonada pela família.
Em O Visconde Que Me Amava temos um vislumbre de Daphne e do duque e dos outros irmãos Bridgerton, principalmente Colin, definitivamente meu preferido. E, é claro, Lady Whistledown ainda anonimamente dá seus pitacos e fofocas em suas crônicas sobre a sociedade londrina.
Com o final de mais um livro de Julia Quinn, tudo o que eu consigo pensar é que eu queria viver naquela época e ser do clã Bridgerton. Em uma palavra: Adorável!
Louca para ler o próximo da série: Um Perfeito Cavalheiro, sobre Benedict Bridgerton (Lembrando que você não precisa ler na ordem, as histórias são independentes, mas é bom ir na linha cronológica).
E ontem foi o tão esperado e amado Oscar! Amo amo, assisto inteiro todo ano, do red carpet até o último prêmio.
Mas confesso que fiquei um pouco decepcionada com o apresentador esse ano. Esperava muito do Neil Patrick Harris. Tinha certeza que seria LEGEN –wait for it – DARY. Mas não foi. Longe disso. Ele parecia sem graça, tímido, como se não soubesse qual seria a próxima piada. Cadê o Barney Stinson que tanto amamos? O que será que aconteceu? A única piada realmente boa foi quando imitou uma cena de Birdman ficando só de cueca no palco.
Mas não posso dizer que a abertura deixou a desejar. Pelo contrário, foi linda, criativa e engraçada. A aparição de Anna Kendrick e Jack Black deram um tcham ainda maior. Mas foi só isso também que o anfitrião da noite fez bem. Ellen DeGeneres, que eu nem gosto muito, arrasou total ano passado. Saudade dos anos Billy Crystal no Oscar!
Em compensação, LADY GAGA, SEREI AGORA SUA FÃ ETERNA! O que foi a apresentação daquela mulher, gente? L-A-C-R-O-U! Virei Little Monster! Em homenagem a Julie Andrews e A Noviça Rebelde, que completou 50 anos do lançamento, Gaga cantou a música tema do filme como nunca na vida dela. E estava com um vestido bonito, com o cabelo solto lindo e parecia quase normal. Eu não sabia que ela tinha um vozeirão desses e nem que era tão bonita. Sambou na cara da sociedade. Por favor, nunca mais se vista de carne, de ovo, de sereia, de globo de luz ou de qualquer bizarrice. Você não precisa disso para brilhar. Você já brilha.
Fiquei incrivelmente feliz pelos ganhadores de melhores atores, os quatro. Melhor Ator foi Eddie Redmayne, de A Teoria de Tudo. Ele arrasou e mereceu muito! Estava tão nervoso no discurso que foi engraçado, ele simplesmente não acreditava. Julianne Moore também levou como Melhor Atriz, apesar de eu não ter visto o filme dela, Para Sempre Alice, todos dizem que foi um espetáculo. J. K. Simons, de Whiplash, eu dei gritinhos de alegria quando ganhou por Melhor Ator Coadjuvante! Mereceu, mereceu, mereceu. E Patricia Arquette levou como Melhor Atriz Coadjuvante por Boyhood, que eu não assisti ainda. Dizem que mereceu e fez um discurso lindo sobre igualdade de gêneros.
O Melhor Filme foi Birdman. Assisti semana passada e não achei tão bom assim. É diferente, é esquisito, é meio bizarro. Muito bem feito, claro, e interessante. Foi uma quebra de paradigmas, mas não gostei muito, não. Essa semana faço uma resenha. O Grande Hotel Budapeste levou uma penca de Oscars. Preciso ver urgente!
No red carpet faltaram algumas figuras ilustres, como o casal Brad Pitt e Angelina Jolie, Jack Nicholson e outros nomes tão conhecidos. Fora que a Jennifer Lawrence não foi, o que deixou tudo mais sem graça. Oscar sem ela causando, caindo e xingando não é Oscar.
Agora chega de falar e vamos à lista dos vencedores:
Melhor filme: "Birdman"
Melhor diretor: Alejandro González Iñárritu, "Birdman"
Melhor ator: Eddie Redmayne, "A Teoria de Tudo"
Melhor atriz: Julianne Moore, "Para Sempre Alice"
Melhor ator coadjuvante: J.K. Simmons, "Whiplash - Em Busca da Perfeição"
Melhor atriz coadjuvante: Patricia Arquette, "Boyhood - Da Infância à Juventude"
Melhor roteiro original: "Birdman"
Melhor roteiro adaptado: "O Jogo da Imitação"
Melhor animação: "Operação Big Hero"
Melhor filme estrangeiro: "Ida", da Polônia
Melhor documentário: "Citizenfour"
Melhor edição: "Whiplash - Em Busca da Perfeição"
Melhor fotografia: "Birdman"
Melhor direção de arte: "O Grande Hotel Budapeste"
Melhores efeitos visuais: "Interestelar"
Melhor edição de som: "Sniper Americano"
Melhor mixagem de som: "Whiplash - Em Busca da Perfeição"
Melhor figurino: "O Grande Hotel Budapeste"
Melhor cabelo e maquiagem: "O Grande Hotel Budapeste"
Melhor trilha sonora original: "O Grande Hotel Budapeste"
Melhor canção original: "Glory", do filme "Selma"
Melhor curta-metragem: "The Phone Call"
Melhor curta-metragem de animação: "O Banquete"
Melhor curta-metragem de documentário: "Crisis Hotline: Veterans Press 1"
Agora vou assistir os filmes que ainda não vi e me preparar para a cerimônia do ano que vem.
"Se você acredita em destino como eu e pensa que há, pelo menos, uma remota possibilidade de nós estarmos destinados a ficar juntos então... me encontre, eu sou seu". É dessa maneira que somos apresentados ao misterioso sr. "WTF" e à Mags Marclay - uma jovem artista de 24 anos que tem a sua vida mudada após um breve momento ao acaso que a faz partir em busca de sua alma gêmea. Ok, mas o que tem de interessante em uma história que poderia ser tão sua quanto minha? Já respondo. O quinto livro da premiada autora Hillary Carlip, além de ser um romance adorável, é também considerado um "Click-Lit".
Find Me I’m Yoursé uma "experiência de entretenimento multiplataforma". Lançado em novembro de 2014 pela Storyverse Studios, o projeto é composto por uma narrativa que se estende ao longo de um e-book, 33 websites e diversas séries de TV para web. Sob a liderança da autora e artista visual Hillary Carlip e seu colega veterano de TV Maxine Lapiduss, uma equipe de escritores em Los Angeles, desenvolvedores de web e especialistas em mídias sociais se reuniram para dar forma ao que promete ser um novo gênero literário. É um mundo online e offline que não termina na última página do livro.
(Imagem: reprodução/Storyverse Studios - "Find Me I'm Yours")
A trama nada mais é do que um conto sobre um coração partido que rapidamente se transforma em uma caça ao amor verdadeiro. Após Mags comprar uma câmera de vídeo pela internet, ela descobre que o aparelho veio com uma gravação de um belo desconhecido que está a procura de sua alma gêmea. Ao brincar com o destino, o misterioso "WTF" espalhou pistas em diversos lugares para que a "garota certa" o encontre em um prazo pré-determinado. Não demora muito para que a protagonista decida se aventurar em busca de achar o rapaz do vídeo antes que seja tarde demais. E, assim, a caça começa - tanto para Mags quanto para seus leitores.
(Imagem: reprodução/Storyverse Studios - "Find Me I'm Yours")
O enredo de "FMIY" é divertido e pouco convencional, bem adequado para a abordagem narrativa multiplataforma. Ele é como um estudo de caso intrigante. Ao invés de simplesmente ler sobre as aventuras de sua protagonista, os leitores são capazes de experimentá-las. O projeto possibilita que você mergulhe no mundo de Mags através de obras de artes originais, listas manuscritas, gráficos e fotos do Instagram inseridas dentro da obra.
Você ainda pode ir mais fundo no universo de "FMIY" clicando nos links que levam à conteúdos interativos preparados especialmente para esse romance. Os sites temáticos indicados dentro do e-book também incentivam os leitores a enviarem desenhos, histórias, canções, entre outros, que se relacionem tematicamente com os assuntos apresentados - borrando, dessa forma, a linha entre realidade e ficção. Por exemplo, é possível visitar o site da empresa de noivas que Mags trabalha ou o site que seu ex-namorado posta fotos dos cachorros dela - e fazer o seu upload de imagens e vídeos engraçadas de animais de estimação.
(Imagem: reprodução/Storyverse Studios - "Find Me I'm Yours")
"FMIY" é considerado um sucesso e seus criadores já estão negociando vender os direitos da obra para o cinema. Enquanto isso, uma sequência já está sendo escrita para aquecer os corações dos apaixonados pela história de Mags. Se o estilo pode ser considerado visionário, ainda é muito cedo para dizer. Mas, definitivamente, é uma nova forma lucrativa de se ganhar dinheiro - dezenas de empresas apoiaram o projeto para ter suas marcas divulgadas pelas plataformas utilizadas. Por aqui, vou aproveitar o "Valentine's Day" batendo na porta e tentar descobrir se o "Click Lit" realmente veio para ficar. Se arrisca também!
Ficou interessado? Assista ao trailer de "Find Me I'm Yours" e nos diga: "será que o 'Click Lit' vai pegar como gênero literário?".
Existem os atores, existem os bons atores e existe o Eddie Redmayne, que está numa categoria superior só dele. Já o tinha visto em Os Miseráveis (Comentei aqui) e gostado do trabalho que fez, mas nada que houvesse me saltado aos olhos. Naquela época, Anne Hathaway e Hugh Jackman estavam roubando a cena total entre sofrimentos e canções, então quem reparou muito no ruivo sardento levemente bonitinho? Agora com A Teoria de Tudo, do diretor James Marsh, Eddie consegue mostrar todo o seu potencial, talento e esforço.
Se você vive dentro de uma caverna sem energia elétrica e não sabe sobre o que se trata o filme A Teoria de Tudo, vou dar um resumão: Sabe o Stephen Hawking, aquele cientista mega ultra gênio com problemas físicos, uma voz robótica e que vive sendo zoado em The Big Bang Theory? Então, a produção é sobre a vida dele, cujo papel ficou com Eddie Redmayne, principalmente no período em que viveu com a sua primeira esposa, Jane Hawking, interpretada por Felicity Jones. Durante esse tempo, ele passou de um estudante de doutorado saudável a um gênio da física mundial com uma doença que afeta o Neurônio Motor, cancelando gradativamente seus movimentos.
Eddie Redmayne com o verdadeiro Stephen Hawking
Mais do que focar na inteligência e nas descobertas sobre o universo pelas quais Stephen Hawking é conhecido, o filme, que foi baseado no livro de memórias de Jane chamado Travelling to Infinity: My Life with Stephen, tem como foco o homem por trás de tudo isso e, principalmente, a mulher que foi o seu suporte durante décadas. Vemos alguém com uma doença cruel e limitadora, mas que nunca perde o senso de humor e a vivacidade. Quem diria que um cientista como ele seria engraçado e divertido? Passei a enxerga-lo de outra forma.
Eddie Redmayne, como costumo dizer, não merece Palmas, merece o Tocantins inteiro. Que espetáculo! A atenção aos detalhes que o ator tem é impressionante. Os pés tortos, o ombro fora do eixo, as mãos que não obedecem, o falar cada vez pior, até que toda atuação é baseada em apenas olhares. A sua degeneração gradativa é vista claramente e potencializada pelo bom trabalho do ator. Mereceu o Globo de Ouro que ganhou e merece o Oscar que está concorrendo.
O casal do cinema com o casal verdadeiro
E Felicity Jones não fica muito atrás, não. Apesar do grau de dificuldade física do seu papel ser muito menor, o psicológico de Jane é tão intenso quanto o de Stephen. Percebemos uma mulher que aos poucos vai morrendo por dentro, mesmo cheia de amor e devoção à família. Ninguém daria nada para ela, de voz mansa, calma e doce, mas por dentro ela é uma fortaleza, e Felicity soube mostrar todas as nuances. Ela também concorre ao Oscar de Melhor Atriz.
Apesar de todo o sofrimento, não há melodramas demais no filme, por mais que a história de vida dele pedisse um draminha. Parece que o diretor tem tanto medo de transformar tudo em uma água com açúcar que por vezes parece impessoal. Stephen passa por momentos terríveis e mesmo assim supera em pouquíssimo tempo. Jane é uma mulher cansada, exausta, que cuida dos filhos e do marido com uma dedicação absurda e não se ouve nenhuma reclamação. Mesmo assim, a química entre os dois atores é inegável e o amor entre os personagens é quase palpável, até o momento que não há mais amor e tudo se resolve de maneira simples, delicada, com um desfecho que ambos queriam e necessitavam.
Em alguns momentos, A Teoria de Tudo é devagar. Típico filme que o Oscar gosta, com introspecção, monólogos e sensibilidade. Não digo isso como crítica, porque combinou com a temática da produção. Ninguém está mesmo esperando explosões, correria e mulheres de biquíni na biografia de um dos homens mais geniais que já passaram pela face da Terra. Não enxerguei como um ponto fraco do filme, pelo contrário. Principalmente quando Hawking já está muito debilitado sem falar e sem se movimentar muito, toda interação depende dos poucos gestos que Redmayne faz, como o levantar de sobrancelhas e o olhar penetrante e divertido.
A fotografia é bonita, com universidades inglesas no fundo, figurino dos anos 1960 e 1970 e muitos tons pasteis e cores sóbrias. Bem tipicamente inglês. A trilha sonora também foi muito bem escolhida, dando o tom certo ao filme.
Mesmo com a doença, Stephen Hawking teve três filhos
O filme é uma ótima lição de vida, sobre não se deixar abalar por pior que seja o cenário e sobre superar expectativas, afinal, quem tem a doença de Hawking geralmente sobrevive apenas por 2 anos e já se passaram décadas e décadas.
Se tem uma coisa que me deixa com ódiozinho no coração: é quebrar a minha unha. Mas quem dera que o drama queen da unha fosse só esse. Essa coisinha que faz parte dos nossos lindos dedinhos tem o poder de causar problemas terríveis. Nem ajeitando a coroa passa! Acho que até a Cleópatra era mais feliz nesse quesito "vaidade da unha". Para provar que eu não estou mentindo e que é um desaforo quem chama esse draminha de tempestade no copo d´água, resolvi listar cinco situações que acontecem com quem valoriza o trabalho da manicure. Vamos lá? ;-)
1. Quebrar a unha!
Um dos terrores da vida de uma mulher. Eu sei, parece o drama queen mais fútil da vida. Mas é muito mais do que um simples draminha. Quebrar a unha significa ter que lixar todas as outras (uma cotoquinho e outra grande não rola). Sabe o trabalho que isso dá? E quando ela decide quebrar bem no meio. Dor é pouco para o que a gente sente. E cortar fica fora de cogitação, daí você tem que andar com um Band-Aid ridículo ou pior: colar com uma super bonder. Eu colo tudo, menos a unha. Ok, eu sei que a unha cresce. Mas até lá, o meu mundo já caiu e levantou mil vezes.
2. Borrar a unha!
Você reserva um dia da semana sagrado para fazer a unha. Leva umas duas horas, usa finalmente aquele esmalte azul lindo e o que acontece quando você pisa em casa? Ela resolve BORRAR! Sabe o que isso significa? Significa que você não tem o esmalte da semana na sua casa, que você liga para o salão e a recepcionista fala que a agenda da sua manicure está lotada. Ai o que acontece? Você tenta ajeitar, passar um extra brilho e só piora a situação. O jeito é tacar a coroa bem longe, resmungar e deixar pra lá. Mas a partir de hoje eu vou sair do salão que nem um zumbi (com as mãos para frente) e vou ficar assim até o dia seguinte. E tenho dito! =D
3. É só um bife!
Era ano novo. Eu estava louquinha atrás de um salão para passar a virada com a unha bonitinha. Encontrei! A recepcionista mandou eu sentar e lá veio a bruxa das unhas. Alicate daqui, alicate dali e... Bife e sangue para tudo quanto é lado. Dói, gente! Dói muito! E quando passa aquele liquido transparente e ela fala "não vai arder nada". NÃO VAI ARDER EM VOCÊ, NÉ??? A gente engole o choro e se segura para não falar nada, mas no final escuta: "ah, eu nem tirei tanto bife assim, vai", Olha, a sorte desse ser é que eu sou muito educada. Se não, ela ia ver o poder de uma Drama Queen sem bife. A minha cutícula é muito fininha, qualquer coisinha machuca. As minhas manicures sofrem na minha mão, eu sei. Mas essa menina me traumatizou num grau! Daí, eu virei essa chatinha da cutícula fininha. Mas ainda bem que Deus só coloca no meu caminho manicures pacientes. ♥
4. Isso é Glamour?
Viajar é uma das melhores coisas do mundo! Mas o que acontecem com as unhas? Elas ficam podrinhas... ieiii! ;-( Nessa hora tem que desapegar, a não ser que você seja uma mestre, que não é o meu caso. Sou um desastre! Passar a base até que vai, mas na hora do esmalte, usar aquele palitinho com algodão. Nunca pensei que a minha unha pudesse ficar melhor sem nada. Quando você viaja durante uma semana, ok. Mas e quando você passa três meses? O glamour acaba, gente! Eu já admiro o trabalho da minha manicure, mas nessas horas a admiração só aumenta.
5. Você tem alergia a esmalte!
Foi uma das piores frases que eu escutei na vida. Olhar a minha unha pintada é uma alegria imensa. Me sinto mais bonita, arrumada e limpinha. Tão bom ver a unha bonitinha, né? Acho que faz parte do cartão de visita. Daí, você vai alegre e contente na sua dermatologista falar sobre outras coisas, ela examina o seu olho e diz: ele está ressecado, acho que a sua alergia a esmalte voltou. E eu reclamando da unha quebrada! Claro que a gente continua fazendo a unha, tirando cutícula e tal. Mas e o esmalte? Esse é o meu maior drama queen das unhas, gente. Ainda bem que têm marcas lindas que entendem o nosso drama! Viva os esmaltes hipoalergênicos! ♥
***
E depois disso tudo a gente ainda tem que escutar "ah, é só uma unha". A vida não é fácil, né dramáticas? Mas vocês não estão sozinhas! E viva o drama queen, de unha feita, por favor! ;-)
Lembrando que o Projeto Drama Queen é uma parceria entre o Pequena Jornalista e o blog Casos Acasos e Livros. Ah! E todos os textos têm uma dose extra de exagero e a intenção deles é fazer com que a gente olhe as nossas tempestades no copo d´água com muito bom humor. Ah! Você pode procurar os outros textos na caixa de busca ao lado. Quer participar dessa seção do blog? Mande um e-mail para pequena.jornalista@gmail.com. ♥
Beijos,
Carol
Pequena e jornalista. Apaixonada por palavras e livros. E como toda menina, tem uma grande quedinha pelo mundo da moda. É uma consumidora controlada na medida do possível. Se tiver na TPM, segurem o cartão de crédito! Fora isso, é viciada em emoticons, só sabe cozinhar miojo e uma eterna romântica teen, daquelas que sonha em ter um amor estilo Gus (e aceita um Quatro também). Essa é a melhor definição até que ela mude completamente de ideia. Dona do blog Pequena Jornalista
A minha paixão por Nova York é uma coisa que todo mundo que me conhece sabe. Tanto que até escrevi um livro que se passa lá e cujo título é I Love New York (Como assim você ainda não leu meu bebê? Saiba mais sobre ele aqui). Como não amar um lugar efervescente, que tem de tudo e de todos, cheio de shows, cultura, lojas, luzes, comida, etnias, museus, música e loucura? Poderia ir até lá todos os anos e não ia enjoar, afinal, nunca ia conseguir visitar tudo mesmo. Por causa desse amor, seria impossível não gostar do livro Crônicas de Nova York, da Ana Célia Cavalcanti, mais conhecida como Ana no Mundo por causa do seu blog.
Conheci a Ana por instagram. Um belo dia parei sem querer no perfil dela e me apaixonei. Fotos e mais fotos de viagens. Depois de livros, viajar é a minha atividade predileta. Quando a Ana fez um concurso de fotografia de viagens, resolvi participar e fui a vencedora. Meu prêmio? Maravilhoso: o livro Crônicas de Nova York e um pacote com 12 brownies deliciosamente incríveis.
Livros + doces = Teca extremamente feliz
Crônicas de Nova York é um relato intimista, divertido e muito pessoal da própria Ana de quando passou uma temporada na Big Apple em 2010 visitando seu filho mais velho que morava em Manhattan, próximo a Wall Street. Ele trabalhava no Google e seu apartamento era numa localização privilegiada, o que fazia com que Ana pudesse passear basicamente por toda a cidade, mesmo com a neve caindo loucamente e com o frio quase congelando-a. Mesmo sozinha Ana se aventurou por toda ilha, conheceu restaurantes maravilhosos, lojas espetaculares, os cantinhos mais cinematográficos e ainda foi para a balada com os filhos.
Apesar de ser sobre Nova York, no livro há ainda um relato sobre o Napa Valley, na Califórnia. A autora e seu rebento passaram um final de semana na companhia dos vinhedos, de paisagens maravilhosas, de uma motorista divertida e de um cenário completamente diferente da metrópole que nunca dorme.
Ana e o marido numa viagem de bicicleta pela França
O mais delicioso da obra é que vemos Nova York por seus olhos de turista, brasileira, mãe e fanática por viagens, o que aproxima o leitor de maneira que geralmente não encontramos em guias de viagens ou outros livros do gênero. Ana explica logo no início que havia escrito os textos apenas para amigos e parentes, por isso a linguagem é extremamente simples, informal cheias de “tô”, “rs” e “tá”. Com textos curtos, divertidos e leves, sentimos como se a autora estivesse falando conosco, como se fosse nossa amiga contando da sua viagem de fim de ano. Li basicamente numa sentada só de tão envolvida que fiquei.
Ana Célia Cavalcanti, que é doutora em Engenharia de Produção e mora em Natal, escreve e viaja por hobby. Sua paixão por viagens começou quando criança passeava pelo Brasil com seus pais. Ao fazer doutorado em Madri, se apaixonou loucamente pela Europa. Seu trabalho como professora e pesquisadora da UFRN facilitou sua paixão, já que apresenta trabalhos em congressos no Brasil e no exterior, fora que usa o tempo livre para fazer o que mais gosta.
Além de Crônicas de Nova York, a autora lançou outro livro, também sobre viagens, chamado Pés no Chão, Campo de Estrelas: O Caminho de Santiago pela Galícia.
Frozen é um sucesso mundial. Suas as músicas, principalmente Let It Go, foram interpretadas e reinterpretadas um zilhão de vezes por um zilhão de cantores diferentes. Uma das melhores é a versão de Brian Hull.
Ele cantou Let It Go alternando as vozes de 21 personagens da Disney e da Pixar, principalmente os masculinos. O resultado é sensacional e muito criativo!
O melhor é que além das vozes, ele faz os gestos e expressões faciais.