Once Upon a Time dessa vez no País das Maravilhas
Tenho amor eterno por contos de fadas. Não é a toa que a série Once Upon a Time (Comentei aqui) ganhou o meu coração desde o primeiro episódio (Por falar nela, há algum tempo foi anunciado que na 4ª temporada iria aparecer a Elsa, de Frozen. Essa semana foi publicado que a atriz Georgina Haig, de Fringe, será a rainha do gelo. Just can’t wait!). Eu já imaginava que ia gostar de Once Upon a Time in Wonderland, um spin off, série derivada, focado apenas no mundo de Alice no País das Maravilhas. E imaginei certo.
Tudo bem, tudo bem. Não é TÃO legal quanto a série original e também não é muito bem feita (Não que Once Upon a Time tenha efeitos visuais deslumbrantes). Temos que ter em mente que Wonderland é uma terra maluca, mágica, cheia das coisas mais esquisitas do universo, então fiquei sem saber se os efeitos são ruins de propósito, já que o lugar é estranho mesmo e eles querem mostrar isso, ou se é preguiça e/ou falta de recursos. No primeiro episódio isso me incomodava um pouco, mas depois nem passei a perceber muito.
Em Once Upon a Time in Wonderland, Alice, ainda pequena, volta do País das Maravilhas contando tudo o que viu e viveu. Mas ninguém acredita na garotinha, que passa a ser internada em hospitais psiquiátricos. Depois de alguns anos, Alice (na pele de Sophie Lowe) resolve retornar ao mundo maluco para pegar alguma prova de que tudo é real e que ela não é doida, mas acaba conhecendo Cyrus (Peter Gadiot), um gênio da lâmpada. Eles se apaixonam e ela resolve que Wonderland é seu lar, não o mundo real.
Felicidade vai, felicidade vem, até que a Rainha Vermelha (Emma Rigby, com os lábios mais cheios de botox que eu já vi) e Jafar (Naveen Andrews), de Alladin, resolvem matar Cyrus. Desconsolada, Alice volta ao mundo real e é internada novamente. Pouco antes de passar por uma intervenção cirúrgica, provavelmente lobotomia, o Valete de Copas (Michael Socha) e o Coelho Branco (John Lithgow) aparecem para salvá-la e dar uma notícia: Talvez Cyrus esteja vivo. Os três voltam ao País das Maravilhas para uma busca pelo gênio.
Isso é um pouco do que acontece apenas no primeiro episódio. Apesar das muitas críticas negativas, eu gostei, principalmente porque adoro a história da Alice e dessa terra cheia de maluquices que é Wonderland. Sophie Lowe não é nenhuma Ginnifer Goodwin, Jennifer Morrison ou Lana Parrilla (Branca de Neve, sua filha Emma e a Rainha da série original), mas tem lá o seu encanto. Ela não é só boazinha, luta e faz um pouquinho de malvadezas. Gostei de Michael Socha. Ele é bem charmoso, tirando as orelhas que parecem ter vida própria.
Fiquei na expectativa que aparecesse o Chapeleiro Louco, que na série original era Sebastian Stan, por quem eu sou apaixonada. Mas Once Upon a Time in Wonderland foi cancelada esses dias e nenhum sinal do personagem que eu tanto gosto. Enfim, é a vida.
Recomendo.
Teca Machado
Acho que ao invés de Jafar o chapeleiro poderia ser um grande vilão !!!!!!!!
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