segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Segunda-feira chick lit: O Bom Partido

Participe do sorteio do livro Como Passar em Provas e Concursos, de William Douglas. Saiba como aqui. Você só tem até amanhã ao meio-dia.

Quando vi a capa e o título do livro O Bom Partido, de Carly Phillips, gostei de cara. Claro que levei a obra para minha casa e a chamei de minha. Nunca tinha ouvido falar nela, mas mesmo assim me pareceu tão simpática que eu comprei. Só depois descobri que era o segundo livro de uma trilogia chamada Os Irmãos Chandler. Apesar de ter lido fora de ordem, isso não afetou o rumo da história, pois deu para entender tudo completamente, como acontece com a série do Myron Bolitar, de Harlan Coben (Comentei aqui).


Raina Chandler é uma mulher obcecada em casar seus três filhos e ter netos. Então, finge que tem sérios problemas cardíacos para que os seus meninos tenham compaixão dela e se casem logo. No primeiro romance da série, O Solteirão (Que não li ainda, mas acabei de comprar. Será meu próximo), sei que ela é bem sucedida na tarefa com um deles. Agora é a vez de a senhora voltar a atenção para o seu filho Rick Chandler, o policial mais cobiçado da cidade Yorkshire Falls.

Rick estava cansado. As mulheres do seu município pareciam que tinham enlouquecido. Todas corriam atrás dele (Ó, coitadinho do homem bonito e cobiçado!) e inventavam motivos absurdos para que ele pudesse salvá-las. Além disso, ele tinha certeza que muitas das situações embaraçosas em que era metido tinham o dedo da sua mãe. Quando recebeu o pedido de resgate de uma mulher vestida de noiva parada na rodovia sem gasolina, ele teve certeza que era cilada.

Kendall Sutton, a noiva em apuros em questão, apesar de estar vestida para casar, jurava que não queria se comprometer com ninguém e que casamento estava fora de questão. Tinha acabado de fugir do que seria o maior erro de sua vida. Isso a tornou uma namorada fictícia perfeita para Rick: Ele queria que as mulheres parassem de persegui-lo e ela queria alguns favores do policial enquanto estava na cidade. Ganho para ambos os lados.

A autora

E, é claro, que a partir daí, vocês conseguem imaginar o que acontece, certo? Chick-lit dificilmente é um gênero imprevisível. Mas isso não é ruim, pois como diz Lisbela, no filme Lisbela e o Prisioneiro, “O importante não é o que acontece. É como acontece”. Os finais podem até serem sempre parecidos, mas o enredo não.

O Bom Partido é bem divertido. Dei bastante risada e fiquei envolvida na história. Claro que fiquei loucamente apaixonada por Rick Chandler. Eu sempre fico! É impressionante. Morro de amores por personagens e fico muito triste quando termino de ler, pois eles vão sair de “perto” de mim. Kendall também ganhou o meu coração. De vez em quando era meio teimosa e cabeça dura, mas qual mulher não é?

Foram deliciosas 280 páginas do melhor estilo mulherzinha. Apesar de ser um livro destinado principalmente ao público feminino, o foco são os personagens masculinos, os Chandlers. Carly Phillips escreve de modo leve, engraçadinho e por vezes bem sensual. Ideal para mulheres jovens e adultas. Me lembra muito o estilo de Marian Keyes, de Casório?! (Aqui), Melancia (Aqui), Sushi e outros.

São três livros sobre Raina e os apaixonantes irmãos Chandler:

1- O Solteirão
2- O Bom Partido
3- O Canalha




Assim que eu ler O Solteirão, venho falar sobre ele para vocês.

Recomendo.

Teca Machado

sábado, 28 de setembro de 2013

Noivas, madrinhas, casamentos e guerras

Antes de começar a ler esse post, acho que você devia entrar aqui e descobrir como participar do sorteio do livro Como Passar em Provas e Concursos, de William Douglas.

Hoje a Lalah, uma das minhas melhores amigas, está se casando. Eu a conheço desde sempre, sou sua madrinha no altar e namoro com o seu primo. Nossas vidas estão entrelaçadas. Costumamos dizer que, apesar de termos 8 meses e meio de diferença de idade, somos amigas desde a barriga das nossas mães, afinal, por quinze dias estávamos no útero (Não no mesmo, óbvio, mas vocês me entenderam). Em sintonia com esse dia especial, vou falar sobre um filme com a temática matrimônio e amizade: Missão Madrinha de Casamento, de 2011 e do diretor Paul Feig.


Comédias americanas sobre noivas sempre mostram mulheres loucas, no melhor estilo bridezilla (Noiva+Godzilla). Mesmo as madrinhas e damas de honra surtam. E é o caso desse filme (Mas não o caso meu e da Lalah).


Annie (Kristen Wiig, engraçadíssima) e Lillian (Maya Rudolph, mais ou menos) são amigas por toda a vida. Quando Lillian fica noiva, obviamente convida Annie para ser sua madrinha, o que nos Estados Unidos é a maior honra das honras, já que existe uma só madrinha e ela ajuda em todos os preparativos do casamento. O problema é que uma das damas de honra, Hellen (A linda Rose Byrne), tenta a todo custo ser melhor do que Annie, e praticamente começa uma guerra entre as duas para saber quem é a melhor amiga da noiva.

Annie e Lillian

Para piorar a situação, ainda há mais três damas de honra, Rita (Wendi McLendon-Covey), Becca (Ellie Kemper) e Megan (Melissa McCarthy, que concorreu ao Oscar por esse filme). Mas elas são bem mais dóceis do que as duas primeiras, apesar de não menos loucas. Todas formam um sexteto no mínimo improvável.

Noiva, madrinha e damas de honra

Além da disputa com Hellen, Annie enfrenta um milhão de problemas pessoais. Perdeu há pouco tempo a confeitaria de que era dona, está falida, sem teto, apaixonada por Ted (Jon Hamm, sexy!), que a trata como lixo, enrolada com o oficial Rhodes (Chris O’Dowd) e brigando o tempo todo com Lillian. É, a vida não está fácil para ela.

Annie e sua rival Hellen

O roteiro é da própria Kristen Wiig, que há sete anos está no Saturday Night Live. Talvez seja por isso que ela está tão confortável na pele de Annie. Tanto que ela nem parece se importar com algumas cenas altamente constrangedoras. Ponto para ela!

Becca, Megan e Rita, as damas de honra

Missão Madrinha de Casamento tem algumas cenas muito boas e engraçadas. A sequência em que Annie, para chamar a atenção do oficial Rhodes, dirige loucamente, até fazendo topless, é impagável. Dei gargalhadas. Quando todas estão num avião indo para Las Vegas também. As seis mulheres entram num frenesi maluco que só acontece mesmo em filmes de comédia.

Louca no avião

Além de Melhor Atriz Coadjuvante para Melissa McCarthy (O que é raro, já que dificilmente atores de comédias concorrem ao Oscar), o filme também concorreu com Melhor Roteiro Original. É divertido e altamente recomendável para mulheres.

Vegas, here we go!

Recomendo.

Mas, antes de finalizar, quero desejar toda felicidade e amor do Universo para a Lalah e para o Ricardo, os noivos do dia de hoje. Que a vida de vocês seja cheia de viagens e que vocês conheçam o mundo (E que em algumas dessas viagens eu possa estar junto, né? Hahaha). Muitas bençãos para vocês, seus lindos! Amo de coração!

Teca Machado

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Vampiros ou viajantes do tempo?

Já está participando do sorteio do livro Como Passar em Provas e Concursos, de William Douglas? Saiba como aqui, no post de quarta-feira!

Tem uma imagem bem famosa que rola na internet comparando o ator Nicholas Cage com um soldado da Guerra Civil americana que é idêntico a ele. A partir disso, as pessoas começaram a falar que ele é um vampiro ou um viajante do tempo, já que o tempo passa e nem envelhecer ele envelhece. Vocês repararam que ele tem exatamente a mesma cara há anos? Então, se você assistiu Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros (Comentei aqui), essa teoria faz até mais sentido, haha.

Como o caso do Nicholas Cage não é isolado, pelo contrário, muitos famosos passam por isso, o blog Complexo Geek fez um compilado de 25 atores que têm clones em outras séculos/décadas. Olha, tem alguns tão iguais que chega a assustar.


























Estranho, né?


Teca Machado

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Da fama ao esquecimento: Fenômeno de um Sucesso Só

Já está participando do sorteio do livro Como Passar em Provas e Concursos, de William Douglas? Saiba como aqui, no post de ontem!

Quer me deixar feliz (Ou qualquer outra pessoa maníaca por leitura)? Então dê um livro de presente. Seja no Natal, seja no aniversário, seja porque é terça-feira. Simples assim. Se for um livro que eu quero, ótimo. Se for um livro que eu nem conheço, ler e amar, melhor ainda. Esse foi o caso de um dos últimos que li, chamado Fenômeno de um Sucesso Só: A História de Bee Bearhorn, de Lisa Jewell (Por falar nisso, muito obrigada pelo livro, Dudu!).


A história não é real, mas bem que podia ser. Muitos músicos já passaram por isso, estão passando ou vão passar. Bee Bearhorn foi uma cantora londrina dos anos 1980 que fez um sucesso estrondoso com uma única canção. Quando o seu segundo álbum foi lançado, ninguém gostou. Quando chegou a vez do terceiro, ela já tinha caído no esquecimento. O que era glamour, virou apatia e Bee se viu sozinha, sem dinheiro e abandonada por todos, a não ser por dois ou três amigos mais próximos. Tinha um péssimo relacionamento com a mãe, quase não via a irmã e cuidava do pai doente. Nenhum dos três estava por perto na época da sua queda.

Aos 36 anos, Bee morreu. Sozinha. Só foi encontrada dias depois. Virou responsabilidade da sua meia-irmã Ana ir até o apartamento recolher suas coisas e liberar o imóvel. Ana teve pouquíssimo contato com Bee, era totalmente retraída e deprimida, morava no interior da Inglaterra e que não tinha senso nenhum de moda. Totalmente o oposto da irmã mais velha.

Ao remexer nos pertences de Bee, Ana descobriu um lado da irmã que nem mesmo os seus amigos íntimos conheciam. Ana, então, teve como meta pessoal desvendar os segredos e mistérios da antiga cantora e, com isso, foi descobrindo a si mesma, mudando a sua opinião e seus conceitos sobre ela própria.

A autora Lisa Jewell

Fenômeno de um Sucesso Só: A História de Bee Bearhorn é um livro divertido e bem fácil de ler. A linguagem é simples, sem palavras difíceis. É dividido em capítulos da atualidade e de flashbacks com a época de Bee ainda viva (Que eu achei bem mais divertidos, já que a Ana era bem bocozona). 

Quando comecei a ler, nao imaginava um desfecho como o que foi escrito. Tinha algumas ideias de quais eram os segredos de Bee, mas a autora me surpreendeu. Foi algo diferente. Gosto de livros que fazem isso comigo (Ainda mais porque eu fico sempre tentando adivinhar o enredo e acerto até com frequência). 

Confesso que achei Fenômeno de Um Sucesso Só comprido demais. Podia ter umas páginas a menos. Não que eu tenha preguiça de ler, longe de mim, mas de vez em quando a obra se arrastava em detalhes superficiais que não faziam a diferença na história. Dava para ter cortado umas 30 páginas facilmente. Outra coisa que achei exagerada foi a quantidade de palavrões. Em quase todas as frases, o tempo todo. 

Recomendo.

Teca Machado

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sorteio – E dessa vez é de um livro sério!

Ontem caiu nas minhas mãos um livro que não tenho muito interesse em ler. Eu sei, vivo dizendo aqui que leio praticamente de tudo. Mas é que Como Passar em Provas e Concursos, de William Douglas, não vai ter muita utilidade para mim, já que não tenho intenção nenhuma de fazer concursos.


Meu pai ganhou o livro, me deu e agora eu vou dar para um de vocês. Aliás, agradeçam a ele, pois a ideia foi do Mister Rogério Machado.

Pelo o que eu vi de comentários na internet, esse livro é muito bom e muito recomendado em cursinhos. Foram mais de 185 mil exemplares vendidos e já está na 28ª edição. Além do livro, veio também um DVD.

Olha, pelo que eu percebi, o William Douglas sabe do que está falando, porque ele já passou em alguns “poucos” concursos: Juiz Federal, Juiz de Direito, Defensor Público, Delegado de Polícia, Professor de Direito na UFF, Analista Judiciário/TRF, CPOR e, é óbvio, vestibular. Em quase todas essas provas ele ficou em primeiro lugar. É, o cara é bem bom.

Esse é o concurseiro serial

Então, como faremos? Do mesmo jeito de sempre

1- Curta a página do blog no Facebook (Aqui)
2- Curta e comente a foto do sorteio (Essa aqui)

Essa é a foto a ser curtida na página: Minha habilidades em Paint são sensacionais! Hahaha

E se quiser compartilhar, eu agradeço um monte.

O resultado do sorteio é na quarta-feira que vem, dia 2 de outubro. Vocês podem participar até ao meio dia de terça-feira, dia 1, combinado?

Podem concorrer pessoas de todo o país.

Prometo que vai ter meu vídeo característico de papelzinho voando, haha.

“May the odds be ever in your favor”.

Teca Machado

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Wagner Moura, a estrela de Elysium

Em 2009, eu e a minha irmã fomos ao cinema. Queríamos assistir Te Amarei Para Sempre. Muitos corações voando e amor por todos os lados. Chegando lá, estava lotado e só tinha sessão para um tal de Distrito 9, do diretor estreante Neill Blomkamp. Sem mais o que fazer, resolvemos comprar ingresso para esse. Achamos muito bom, mas meio diferente do que estávamos esperando da nossa tarde água com açúcar. Agora o mesmo diretor lançou o aclamado Elysium, que está passando no país desde sexta-feira.


Antes de falar qualquer outra coisa, preciso dizer que WAGNER MOURA ROCKS! Apesar da produção ser hollywoodiana, o ator brasileiro (E também Alice Braga, sobrinha de Sônia Braga – “Gabrieeeeeeeela... Sempre Gabrieeeeeeela....”), foi escalado para um papel de destaque. Ele tem colecionado elogios do mundo todo, inclusive de veículos importantes, como o jornal New York Times, que o chamou de “fantástico”, com toda a razão. Ele está horroroso, suado, parecendo ter tomado 45 xícaras de café de tão pilhado e manco. Ele definitivamente se entregou ao papel um tanto excêntrico.

Wagner Moura e Matt Damon

Então, Elysium mostra a Terra no século XXII um tanto destruída. Para fugir da escassez de recursos, parte dos habitantes mudou para Elysium (Em referência aos Campos Elísios, o paraíso da cultura grega), um satélite artificial onde tudo é limpo, lindo, sem doenças e sem superpopulação. Lembra o cenário de Wall.E da Disney, com a diferença de que ao invés de um único robozinho fofo, foi deixada para trás a maior parte da humanidade, as pessoas que não eram bilionárias (Ou seja, eu e vocês provavelmente ficaríamos por aqui).

Elysium

Max Da Costa (Matt Damon, em uma mistura de Jason Bourne e Robocop) ex-ladrão, que quer simplesmente seguir o curso da vida trabalhando como operário na fábrica de um bilionário. Enquanto isso, reencontra seu amor de infância, Frey (Alice Braga), e tenta se reaproximar. Até que uma tragédia acontece e ele é forçado a procurar Spider (Wagner Moura), uma espécie de hacker e “coiote”, que tenta levar as pessoas para Elysium na forma de imigrantes ilegais.

Correria

Ao mesmo tempo, uma história paralela acontece em Elysium, onde Delacourt (Jodie Foster, canastrona como uma nunca vi. Um contraste com os colegas de elenco), Secretária de Defesa do satélite, tenta dar um golpe de Estado utilizando forças obscuras como o agente infiltrado mercenário Kruger (Sharlto Copley, de Distrito 9, excelente e irreconhecível).

Kruger

O cenário de favela e desolação do filme Elysium, infelizmente, não é novidade para grande parte do mundo. Aqui mesmo no Brasil tem muito disso. Na produção, Los Angeles vira uma zona de poeira, sujeira, esgoto a céu aberto e pobreza. E as pessoas que moram nessa região são predominantemente latinas e negras (Tirando Matt Damon, o único loiro de olhos claros), pois, segundo o diretor, ele quis mostrar a desigualdade do planeta como ela é hoje. 

Alice Braga

Tem um quê de política e crítica social em Elysium. Não tanto quanto em Distrito 9, que era sobre o apartheid, mas tem. Alguns críticos disseram que Neill Blomkamp deixou esse filme muito mais blockbuster e comercial do que o seu de estreia, mas isso, para mim, não significa algo ruim.

Elysium e a Terra

Com efeitos especiais impressionantes, principalmente os do satélite Elysium e do exoesqueleto de Max, o filme impressiona visualmente e também pelas atuações.

Recomendo.

Teca Machado

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Katy Perry num autodocumentário

Não sei o que chama mais atenção na cantora Katy Perry: Seus grandes olhos azuis, suas perucas coloridas, suas músicas irreverentes ou a sua voz poderosa. Independente de qual característica seja a mais marcante, ela é uma das artistas mais bem sucedidas do mundo no cenário musical. Apesar de ter “explodido” em 2007, surgindo de aparentemente lugar nenhum, Katy Perry já vinha tentando a fama desde a adolescência, quando era cantora gospel (Sim, seu pai era um pastor e ela foi criada tão rigidamente que nem sabia quem era Michael Jackson). Ela mostra seu início de carreira e mais um pouco no filme Katy Perry – Part of Me.


Não vi no cinema e nem estava com muita vontade de assistir em casa. Eu gosto da Katy Perry, tenho CDs e tudo o mais, queria ir no show, mas não me chamou a atenção um filme sobre ela. Até que há alguns dias, a Miris, minha amiga, disse que era muito bom, que mostrava um lado dela completamente diferente e era divertido. Me convenceu. No dia seguinte, sentei no sofá e embarquei na produção sobre a sua maior turnê.

Cena do show

Em 2011 Katy Perry estava com tudo: Tinha acabado de casar, estava fazendo uma turnê ao redor do mundo, era amada e adorada, seu álbum recém lançado, Teenage Dream, tinha cinco singles na Bilboard e se divertia como nunca. O perfeito conto de fadas moderno. Então, resolveu filmar o seu dia a dia, antes mesmo de fechar com uma produtora. Deu certo, logo depois Dan Cutforth e Jane Lipsitz, diretor e produtora, se encarregaram de continuar a tarefa.

O início de todos os shows

Katy Perry – Part of Me mostra do primeiro ou último dia de shows de turnê e todo o turbilhão de acontecimentos desse ano na vida da cantora. Depoimentos da equipe, de fãs, da família e dela mesma mais nova ficam entre as cenas de música. É um tanto narcisista, é verdade, mas o mundo hoje é assim, mesmo as pessoas nada famosas compartilham com o mundo suas vidas, suas inseguranças e suas felicidades (Eu mesma não faço isso aqui no blog?). E em um ponto eu a admiro, pois mostra o fim do seu casamento e a sua reação em relação a isso. Não tem vergonha de chorar, de aparecer sem maquiagem e fazer as coisas mais ridículas do mundo. Essa vitalidade e essa honestidade são parte da personalidade da cantora.

Katy Perry num momento de bastidores

O momento mais marcante do filme é sobre o show no Brasil. Quando seu casamento com o ator Russel Brand termina, depois de apenas 14 meses e ela fazendo de tudo para se encontrar com ele sempre que possível, Katy Perry estava em São Paulo para o show de maior público da turnê. No camarim ela entra em choro compulsivo e todos pensam em cancelar a apresentação. Ela tenta se controlar, respira fundo, coloca um sorriso no rosto e sobe ao palco. A energia do público foi tão incrível que é possível ver que um pedaço dela, que estava quebrado, se reconstituiu ali naquele momento e ela pôde se lembrar do motivo de fazer shows. Ok, confesso, chorei junto com ela, haha. Sou uma mané completa, mas morri de dó!

Local de encontro com os fãs

Um fato interessante é ver que Katy Perry não é uma “boneca” da gravadora. Ela se envolve, dá palpites, pede as coisas do jeito dela e monta o show de acordo com as suas vontades. E, olha, as apresentações são um deleite visual. Suas roupas, a coreografia, os efeitos especiais do palco, tudo é tão lindo que fiquei morrendo de vontade de assistir ao vivo. Bom, da próxima vez que ela passar pelo Brasil com certeza eu vou.

Um dos figurinos majestosos

Só um aviso: Você vai ficar com as músicas um tanto chicletes grudadas na sua cabeça por uns dias.

Recomendo.

Teca Machado

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