Fonte de polêmica e debate – Maratona Dan Brown


Maratona Dan Brown parte 4 – O Código Da Vinci. Foi a obra mais vendida do autor, talvez pelo fato de ser extremamente polêmica e de todo mundo falar sobre o assunto durante meses a fio. Sinceramente, entre os cinco livros dele é o que eu menos gosto.


Se você não é um etê ou não estava trancafiado em algum lugar longínquo sem tv, internet, revistas, rádio ou qualquer outro tipo de comunicação com o mundo exterior quando o livro foi lançado, sabe que O Código Da Vinci fala sobre a suposta humanidade de Jesus Cristo e sobre a maçonaria. Por isso a discussão que gerou.

Eu, particularmente, não gostei muito desse livro porque questiona a divindade de Jesus. Como a boa cristã que sou, achei blasfêmia. Mas, enfim, tirando essa parte, é como todo livro do Dan Brown: Um excelente suspense que envolve arte, história e ciência com um mistério inteligente. Como eu não acredito nas informações que ele fala sobre Jesus, isso entrou por um ouvido e saiu pelo outro sem afetar as minhas crenças.


Deixando a religião de lado, vamos falar sobre a trama. Jacques Saunière, curador do museu do Louvre em Paris, é encontrado morto em circunstâncias no mínimo estranhas. As evidências levam a crer que Robert Langdon, o simbologista americano (o mesmo personagem de Anjos e Demônios), e Sophie Neveu, uma criptógrafa neta de Sauniere (Inteligente, bonita e boa de briga), são os assassinos. Outras três mortes também são atribuídas à dupla.

Robert e Sophie vão seguindo pistas deixadas pelo curador do museu para explicar quem ele era de fato e para revelar um dos segredos mais bem guardados da humanidade: a verdadeira história do Santo Graal. Enquanto isso, os dois são perseguidos pela polícia e também pelo assassino do avô de Sophie em uma corrida alucinante pela França, pela Inglaterra e pela Suíça.

Uma das pinturas analisadas por Robert Langdon no O Código da Vinci

O interessante da história é que eles vão desvendando os enigmas em obras de grandes gênios da ciência, como Leonardo Da Vinci (é óbvio, daí o nome do livro), Sir Isaac Newton, Sandro Botticelli e outros (O tempo todo, quando aparecia o nome de um quadro, eu jogava o nome no Google para ir acompanhando com a leitura). Pinturas, esculturas, arquitetura, manuscritos, tudo contém mensagens da sociedade secreta da qual Jacques Saunière fazia parte junto com esses grandes homens do passado.

Dan Brown afirma que todas as descrições de obras de arte, documentos e rituais secretos contidos em O Código Da Vinci são verdadeiros. Aí cabe a cada um acreditar no que quiser.

O filme, estrelado por Tom Hanks e Audrey Tautou (Meio sem graça nesse filme, em minha opinião), é muito bom. Bem parecido com o livro, ele é um dos mais fieis ao original que eu já assisti. Como era possível esperar, é também uma super produção e muito bem feito.



Recomendo livro e filme.

Teca Machado 

2 comentários:

  1. Eu não li o livro mas já detesto! So pelo fato dele ser uma heresia..

    Quanto ao filme, eu tbm não assisti, mas as pessoas que assistiram me falaram que é muito confusoo!! mas que a produção é otima!!

    Acho que eu nao fui impacial kkk

    Bjos Teca

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