Não sou normal. Muito menos os meus sonhos.
Não sei de quem é a frase
"De perto ninguém é normal", mas acho ela super verdadeira. E eu,
definitivamente não sou normal. O que é bom, afinal, normalidade é algo muito
chato e monótono.
Enfim, um dos pontos que mais me
fazem acreditar que eu sou um tanto louca (Psicólogos, por favor, não me odeiem.
É só força de expressão) são os meus sonhos. Às vezes acho que se Freud me
analisasse com base nisso, certamente me internaria.
Essa noite sonhei que pulava de
paraquedas (uma vontade que eu tenho, mas que falta coragem para fazer) e ele
não abria. No desespero para não morrer e me estatelar no chão, comecei a bater
os braços como se fossem asas. Funcionou e eu aterrissei confortavelmente no
chão. Nunca fui um gênio de física, mas ACHO que desafiei todas as leis da
gravidade existentes.
Há algumas noites sonhei que
cortava o cabelo igual ao Chitãozinho e ao Xororó nos anos 1980. Aquele
repicado com mullets e arrepiadinho em cima. Acordei quase chorando.
Outro dia sonhei que estava em um
cinema assistindo um filme e, de repente, um tiranossauro rex pequeno (oi?)
apareceu debaixo da minha cadeira e comeu a minha perna.
Uma vez sonhei que encontrei com
o Rodrigo Fernandes, do blog Jacaré Banguela, na Chapada dos Guimarães e ele
realmente puxava um jacaré por uma coleira, como um cachorro.
Fora nas diversas vezes que eu
sonho que o Jon Bon Jovi quer casar comigo, que os Jonas Brothers (adolescente
mode on) brigam para ver quem vai me namorar ou os personagens fictícios de
livros que correm atrás de mim e se dizem loucamente apaixonados. Até o Tom
Brady já me disse que deixava a Gisele Bundchen para ficar comigo. Se sonho com
"tantos" homens atrás de mim, devo estar com a humildade lá embaixo e
a auto estima elevada às alturas, hehe.
E nem sempre consigo distinguir
sonho da realidade. Várias vezes eu me pergunto: "Isso aconteceu ou eu
sonhei?" Já sonhei que meu namorado e eu tínhamos brigado e eu estava
muito, mas muito brava com ele. Quando acordei, achei que tinha sido verdade e
passei cerca de uma hora morrendo de raiva dele. Até que parei para pensar e
lembrei que sonhei. Foram horas rindo de mim mesma.
Um dia na faculdade, no primeiro
semestre, o meu professor de Teoria da Comunicação Yuji disse que os sonhos da
gente são reflexos de algo que pensamos durante o dia, mesmo que nem saibamos
que pensamos. Se, logo que acordamos, tentarmos relembrar os sonhos e fazer uma
ligação com o que sonhou, é possível descobrir o porquê de sonhar com isso.
Às vezes eu consigo. Às vezes
não. A do cabelo Chitãozinho e Xororó fiz a ligação com o fato de no dia
anterior ter assistido um filme da época que eu nasci e a minha mãe usava essa
cabelo. A do dinossauro porque eu desenhei Jurassic Park no Draw Something.
Mas, ainda assim, me acho fora da normalidade.
Raramente tenho pesadelos (Se bem
que há duas noite eu sonhei que o Michael Bublé tinha morrido. Isso é
pesadelo!) e acordo quase todos os dias rindo das coisas sem noção que passam
pela minha cabeça.
Bons sonhos para vocês hoje à
noite.
Teca Machado
Adorei seu blog, menina!
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